CARACTERIZAÇÃO DOS CASOS DE INTOXICAÇÕES EXÓGENAS EM ADOLESCENTES NO ESTADO DO PARANÁ

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.creatorUniversidade Estadual de Maringá-
Autor(es): dc.creatorROSIMARA OLIVEIRA QUEIROZ-
Autor(es): dc.creatorKELLY ELAINE DE SOUSA-
Autor(es): dc.creatorLAURA AKEMI STORER MAKITA-
Autor(es): dc.creatorHERBERT LEOPOLDO DE FREITAS GÓES-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T13:19:39Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T13:19:39Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-10-27-
Data de envio: dc.date.issued2024-10-27-
Data de envio: dc.date.issued2020-07-31-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/90671-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/90671-
Descrição: dc.descriptionIntrodução: A intoxicação exógena é caracterizada por conjunto de resultados negativos representados pelas manifestações clínicas de agentes tóxicos. Objetivo: Caracterizar os casos de intoxicação exógena em adolescentes. Método: Estudo epidemiológico, descritivo, com abordagem quantitativa, que investigou as notificações de intoxicação exógena em adolescentes no Paraná, no período de 2008 a 2017. Os dados das notificações foram coletados através de consulta ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), disponível no DATASUS. Foram selecionadas adolescentes na faixa etária de 10 a 19 anos, de acordo com classificação do Ministério da Saúde. Após a coleta, os dados foram tabulados e organizados por meio do Programa Microsoft Excel 2016, e posteriormente analisados e discutidos, com auxílio da estatística descritiva. O estudo dispensou aprovação ética por utilizar-se exclusivamente de dados de domínio público. Resultado: Foram identificadas 16742 notificações de acidentes com intoxicação exógena no período estabelecido, O período foi então dividido em dois quinquênios (2008-2012 e 2013-2017), destacando-se o quinquênio 2013 a 2017, que respondeu por 58,28% dos casos. A caracterização da população indicou prevalência da faixa etária de 15 a 19 anos (74,50%), sexo feminino (67,72%), e raça/cor branca (70,31%). O agente tóxico prevalente foram os medicamentos (57,06%). Em sua maioria, a circunstância foi tentativa de suicídio (60,84%), a exposição foi única e aguda (80,96%), os casos foram classificados como intoxicação confirmada (74,27%). A evolução dos casos foi de cura sem sequelas (70,72%), entretanto 79(0,47%) adolescentes foram a óbito. Conclusão: Evidenciou-se um expressivo quantitativo de notificações de casos intoxicação exógena em adolescentes, apesar de constatar-se majoritariamente a evolução dos casos em cura sem sequelas, chama atenção para os óbitos e o expressivo quantitativo de tentativa de suicídio, o que implica em refletir sobre a importância de ações educativas voltadas para a adolescência, e o fortalecimento dos programas e políticas sobre o tema já existentes.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Relação: dc.relationII Congresso de Saúde Coletiva da UFPR-
Palavras-chave: dc.subjectSaúde do Adolescente-
Palavras-chave: dc.subjectSaúde Pública-
Palavras-chave: dc.subjectEnfermagem-
Título: dc.titleCARACTERIZAÇÃO DOS CASOS DE INTOXICAÇÕES EXÓGENAS EM ADOLESCENTES NO ESTADO DO PARANÁ-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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