TELEATENDIMENTO EM TEMPOS DE PANDEMIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA EM UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.creatorUniversidade do Extremo Sul Catarinense-
Autor(es): dc.creatorVANESSA PEREIRA CORRÊA-
Autor(es): dc.creatorARIETE MINETTO CASTELLER-
Autor(es): dc.creatorLUCIANE BISOGNIN CERETTA-
Autor(es): dc.creatorGISELE SILVEIRA COELHO LOPES-
Autor(es): dc.creatorLISIANE TUON-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T12:15:28Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T12:15:28Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-10-27-
Data de envio: dc.date.issued2024-10-27-
Data de envio: dc.date.issued2020-07-31-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/90593-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/90593-
Descrição: dc.descriptionIntrodução: O SARS-Cov-2 foi detectado no fim de 2019, na China e, em pouco tempo, tornou-se uma emergência global em saúde pública. Diante desta situação, diversas instituições pesquisadores passaram a buscar estratégias de enfrentamento a pandemia. Devido ao contágio acelerado do vírus, as soluções tiveram que pautar-se no distanciamento social. Ademais, as tecnologias tornaram-se grandes aliadas no atendimento e na disseminação de informações seguras. Objetivos: Descrever a experiência dos profissionais que trabalharam em tecnologias de teleatendimento durante a pandemia do novo coronavírus. Métodos: Relato sobre a experiência dos profissionais de saúde, da Universidade do Extremo Sul Catarinense, à frente das tecnologias “SOS Unesc – COVID-19”, que funcionou como teletriagem de COVID-19, e “Acolher”, um teleatendimento em saúde mental, especialmente para profissionais da linha de frente. Os atendimentos alcançaram Criciúma e região. Em determinados momentos, teve alcance de outros estados e foram atendidos normalmente. Os relatos foram coletados através de um formulário online, no mês de abril, após um mês do início dos trabalhos. Resultados: O sistema de teletriagem foi implementado no início de março, e logo depois, foi criado o teleatendimento em saúde mental. Esse segundo programa, foi a extensão de um programa de saúde mental que existe fisicamente para alunos da universidade. A tecnologia surgiu da alta demanda de atendimentos de cunho psicológico na teletriagem. Entre os dois programas, trabalharam 72 residentes em saúde, 24 professores médicos e 14 professores de outras áreas da saúde. A grande maioria dos profissionais relata que não teve dificuldades de adaptação com a plataforma. No entanto, aqueles que relatam dão ênfase para a dificuldade de humanização nos atendimentos através da palavra escrita. Ao definir sua experiência em uma palavra, os termos que mais surgiram foram: gratidão, reinvenção, conhecimento, inovação e resiliência. Conclusão: Através dessas ferramentas, a universidade comunitária cumpriu seu papel de responsabilidade social e contribuiu para a formação profissional e social de seus profissionais de saúde. As tecnologias tiveram um excelente alcance de Criciúma e região e podem ser adaptadas para outros formatos de teleatendimento futuramente, visto que a disseminação de informações seguras leva mais tranquilidade às famílias da região e diminui a sobrecarga do sistema de saúde.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Relação: dc.relationII Congresso de Saúde Coletiva da UFPR-
Palavras-chave: dc.subjectinfecções por coronavirus-
Palavras-chave: dc.subjectacolhimento-
Palavras-chave: dc.subjecttecnologia biomédica-
Título: dc.titleTELEATENDIMENTO EM TEMPOS DE PANDEMIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA EM UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

Não existem arquivos associados a este item.