RECURSOS INFORMACIONAIS UTILIZADOS POR FAMÍLIAS DE CRIANÇA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.creatorUniversidade Federal do Paraná-
Autor(es): dc.creatorGISELE WEISSHEIMER-
Autor(es): dc.creatorVERÔNICA DE AZEVEDO MAZZA-
Autor(es): dc.creatorCARLA APARECIDA LOOS-
Autor(es): dc.creatorCIBELLY ALINY SIQUEIRA LIMA FREITAS-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T11:04:08Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T11:04:08Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-10-27-
Data de envio: dc.date.issued2024-10-27-
Data de envio: dc.date.issued2020-07-31-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/90578-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/90578-
Descrição: dc.descriptionIntrodução: Estudos vêm mostrando um aumento do número de casos do Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) mundialmente. O transtorno envolve déficit de comunicação, interação social e de comportamento infantil. Tais sintomas fazem com que a criança e família necessitem de cuidados e atenção diferenciada para atender as demandas do transtorno na vida diária. Os recursos informacionais auxiliam essas pessoas a lidar com as questões do cotidiano e no desenvolvimento de estratégias para o enfrentamento do TEA. Geralmente, este público utiliza além de recursos formais - como os profissionais e instituições de saúde – os recursos informais, os quais são importantes fontes de apoio. Assim, neste estudo levantou-se o seguinte questionamento: quais são os recursos informais utilizados pelas famílias de crianças com TEA para obtenção de informações? Objetivo: Identificar os recursos informais utilizados por famílias de crianças com TEA para obtenção de informações. Método: Tratou-se de uma pesquisa qualitativa, realizada no Paraná, Amapá e Ceará. Participaram 55 familiares por meio de entrevistas semiestruturadas, entre setembro de 2018 a 2019. Utilizou-se análise categorial temática e os recursos do Qualitative Data Analysis Software. Resultados: A idade média dos participantes foi de 37 anos, a maioria era do sexo feminino, casada, tinham de nove a onze anos de estudo, tinham vínculo empregatício e tratava-se de mães das crianças com TEA. As famílias utilizaram de forma predominante a internet, livros, Workshops, cursos e a televisão para obter as informações sobre a criança com TEA. Conclusão: Com a disponibilidade das tecnologias, as informações sobre saúde estão mais acessíveis à população em diferentes fontes. Isso gera uma nova demanda aos profissionais no sentido de integrar o acesso as informações no processo de cuidar em saúde, de modo que acessem informações confiáveis.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Relação: dc.relationII Congresso de Saúde Coletiva da UFPR-
Palavras-chave: dc.subjectTranstorno autístico-
Palavras-chave: dc.subjectAcesso à informação-
Palavras-chave: dc.subjectApoio social;-
Título: dc.titleRECURSOS INFORMACIONAIS UTILIZADOS POR FAMÍLIAS DE CRIANÇA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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