ATENÇÃO BÁSICA: O ACOLHIMENTO NO OESTE DO PARÁ

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.creatorUniversidade Federal do Oeste do Pará-
Autor(es): dc.creatorCRISTIANO GONÇALVES MORAIS-
Autor(es): dc.creatorJULIANA GAGNO LIMA-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T12:46:35Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T12:46:35Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-10-27-
Data de envio: dc.date.issued2024-10-27-
Data de envio: dc.date.issued2020-07-31-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/90554-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/90554-
Descrição: dc.descriptionIntrodução: O acolhimento é uma prática e uma reorientação do processo de trabalho que favorece o acesso da população a serviços de saúde na Atenção Básica (AB). Objetivo: Caracterizar o acolhimento realizado pelas equipes de saúde na AB do Oeste do Pará. Material e Métodos: Trata-se de um estudo descritivo, documental, retrospectivo, realizado no banco de dados do Programa Nacional de Acesso e da Qualidade da Atenção Básica referente ao ciclo 3 de 2018. Os dados do estudo referem-se às 125 equipes participantes dos municípios que compõem o Oeste do Pará, que corresponderam 11% do total de equipes pesquisadas no Pará (1182). O tópico selecionado foi do instrumento aplicado junto as equipes de saúde, variáveis que correspondem ao acolhimento. Para a análise descritiva dos dados utilizou-se dos softwares Excel e Statistical Package for Social Science for Windows (SPSS 22.0). Resultados: Todas as equipes participantes responderam realizar acolhimento na AB, 60% das equipes o realizam nos turnos manhã/tarde. No fluxo para atendimento à demanda espontânea 73,6% das equipes referiram não usar ficha/senha, 68% informaram que o atendimento é realizado por ordem de chegada, 92,8% identificam os usuários com maior risco e vulnerabilidade. No atendimento da demanda espontânea as equipes informaram realizar atendimentos de urgência (89,6%), renovação de receitas dos medicamentos (99,2%) e avaliam de risco e vulnerabilidade (98,4%). 87,2% afirmaram usar de protocolos/critérios para orientação das condutas dos casos atendidos no acolhimento, desses 73% possuíam documentos que os comprovavam e 83% dos profissionais que fazem o acolhimento foram capacitados para usar protocolos/critérios de avaliação de risco e vulnerabilidade dos usuários. Em 96,8% informaram que o usuário pode ficar em observação após um quadro agudo. As equipes oferecem fácil acesso ao usuário para buscar e mostrar resultados de exames (95,2%), sanar dúvidas pós-consulta ou mostrar como evoluiu sua situação (97,6%), apenas 2,4% afirmaram não dispor dessas estratégias, assim como 97,6% das equipes tem acesso a serviço de remoção de usuário caso precisem. Considerações finais: Observou-se que as equipes entrevistadas possuem um escopo de ações ampliado, que varia desde o atendimento a demanda espontânea até as pequenas urgências. A positividade dos resultados pode indicar que o processo de trabalho vem apresentando melhorias a partir do acolhimento.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Relação: dc.relationII Congresso de Saúde Coletiva da UFPR-
Palavras-chave: dc.subjectAcolhimento-
Palavras-chave: dc.subjectAtenção Primária à Saúde-
Palavras-chave: dc.subjectSaúde Pública-
Título: dc.titleATENÇÃO BÁSICA: O ACOLHIMENTO NO OESTE DO PARÁ-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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