CONCEPÇÃO DOS ESTUDANTES DE MEDICINA A RESPEITO DO ACESSO À SAÚDE DA POPULAÇÃO LGBT

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.creatorCentro Universitário UniFTC-
Autor(es): dc.creatorCATARINA MENDES DORIA-
Autor(es): dc.creatorLUCIANA FREITAS QUEIROZ-
Autor(es): dc.creatorBRUNO GIL DE CARVALHO LIMA-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T11:10:34Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T11:10:34Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-10-27-
Data de envio: dc.date.issued2024-10-27-
Data de envio: dc.date.issued2020-07-31-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/90478-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/90478-
Descrição: dc.descriptionIntrodução: Embora um dos pilares do SUS seja a universalidade, o cenário enfrentado pela comunidade LGBT se distancia do que prevê a Constituição. Mesmo com a implementação de leis que respaldam a sua assistência, esse grupo se encontra vulnerável quanto ao acesso à saúde. Dessa forma, é essencial a percepção de que o problema não está na formulação de políticas de saúde, e sim, na maioria das vezes, nas relações sociais do profissional de saúde com o paciente. As grades curriculares das faculdades falham, quando não introduzem na formação profissional, matérias que contemplem o atendimento direcionado a essa população. Objetivo: Compreender a percepção dos estudantes de Medicina do Centro Universitário UniFTC sobre a sua formação acerca do contexto de saúde vivido pelos diversos tipos de gênero. Os objetivos específicos são elucidar a necessidade da discussão sobre as demandas de saúde da comunidade LGBT no meio acadêmico e evidenciar eventuais lacunas no aprendizado a respeito do atendimento a população LGBT. Métodos: Trata-se de um estudo transversal, descritivo e quantitativo, com estudantes de Medicina da UniFTC. Utilizou-se questionário estruturado para coleta de informações, que foram transformadas em banco de dados, tabulados e analisados graficamente por meio do software Excel 2016. Resultados: Dos participantes, 78,2% não tiveram informações sobre a saúde da população LGBT, 60,7% desconheciam a PNSI-LGBT e acerca da importância de debates no atendimento LGBT, 98,1% afirmaram ser relevante. Conclusão: Os estudantes de Medicina têm despertado para o assunto e percebido uma lacuna na sua formação. Vários obstáculos ainda estão presentes no que tange à formação do profissional médico, já que a mudança de concepção não se restringe apenas à qualificação no atendimento, mas, estende-se à forma de pensar e agir dos profissionais em formação, que por sua vez representam peças-chave na mudança da realidade vivida por essa população.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Relação: dc.relationII Congresso de Saúde Coletiva da UFPR-
Palavras-chave: dc.subjectMinorias Sexuais e de Gênero-
Palavras-chave: dc.subjectUniversalização da Saúde-
Palavras-chave: dc.subjectEducação Médica-
Título: dc.titleCONCEPÇÃO DOS ESTUDANTES DE MEDICINA A RESPEITO DO ACESSO À SAÚDE DA POPULAÇÃO LGBT-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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