A RELAÇÃO DA AUTOPERCEPÇÃO DA FUNÇÃO SEXUAL DE MULHERES ADULTAS JOVENS COM OS QUESTIONÁRIOS QS-F E FSFI EM UMA UNIVERSIDADE DO SUL

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.creatorunesc-
Autor(es): dc.creatorMARIANA CONSTANTE DE OLIVEIRA-
Autor(es): dc.creatorBRUNA BITENCOURT GONÇALVES-
Autor(es): dc.creatorMARIANE DE OLIVEIRA FILASTRO-
Autor(es): dc.creatorKRISTIAN MADEIRA-
Autor(es): dc.creatorARIETE INÊS MINETTO-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T11:08:36Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T11:08:36Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-10-27-
Data de envio: dc.date.issued2024-10-27-
Data de envio: dc.date.issued2020-07-31-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/90392-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/90392-
Descrição: dc.descriptionIntrodução: A atividade sexual é primordial para a saúde dos indivíduos e tem impacto direto em sua qualidade de vida. Por esse motivo, as disfunções sexuais constituem um fator negativo para o bem-estar dos seres humanos e vêm recebendo grande visibilidade entre os profissionais da Saúde. Objetivo: O presente estudo propõe analisar a função sexual de acadêmicas adultas jovens de cursos da Saúde de uma Instituição de Ensino Superior do Sul de Santa Catarina. Metodologia: A pesquisa foi realizada em sala de aula, por meio de questionários autoaplicáveis contendo questões objetivas acerca da função sexual, divididas em duas escalas já validadas: o Female Sexual Function Index (FSFI) e o Quoeficiente Sexual Feminino (QS-F). Resultados: Participaram do estudo estudantes que atenderam aos seguintes requisitos: mulheres, acadêmicas dos cursos da Saúde em uma determinada universidade, com idades entre 18 e 30 anos, o que resultou num universo de 2137 participantes. A fim de viabilizar o estudo, definiu-se uma amostra de 326 acadêmicas, distribuídas entre os cursos de Biomedicina, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Medicina, Nutrição, Odontologia e Psicologia. Os questionários demonstraram equivalência em seus resultados e na relação entre os mesmos com a percepção das acadêmicas sobre possuírem ou não uma disfunção sexual. Obteve-se valor estatisticamente significativo na relação no que se refere as acadêmicas acreditar não possuir disfunções com resultado de grau bom à excelente no QS-F (43,8%) e excelente no FSFI (37,5%), onde as acadêmicas acreditavam possuir disfunções, se obteve resultados significativos em ruim à desfavorável (11,1%) e desfavorável à regular (33,3%) no QS-F e Regular (18,5%) e bom (33,3%) no FSFI. Conclusão: Percebeu-se, dificuldade por parte das investigadas bem como a dificuldade em abordar sobre o tema sexo, o qual precisa ser exercitado nas sociedades, tendo-se em vista que, as características sexuais de cada indivíduo percorrem sendo moldadas desde a sua infância, e isso certamente afetará diretamente sua atividade sexual durante a vida adulta. Segundo Santos et al. (2019), a timidez, vergonha e medo de julgamentos são barreiras a serem cogitadas para aumento de confiança e também de autoconhecimento, melhorando assim a satisfação da vida sexual de homens e mulheres. Por fim, a partir deste estudo, propomos que se proponham novas pesquisas a cerca do tema, principalmente no que tange relativo a conscientização sobre suposta normalidade sexual e/ou as possibilidades de tratamento para as disfunções encontradas neste e em outros públicos que possam vir a ser investigados.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Relação: dc.relationII Congresso de Saúde Coletiva da UFPR-
Palavras-chave: dc.subjectAtividade sexual-
Palavras-chave: dc.subjectSaúde-
Palavras-chave: dc.subjectGinecologia-
Título: dc.titleA RELAÇÃO DA AUTOPERCEPÇÃO DA FUNÇÃO SEXUAL DE MULHERES ADULTAS JOVENS COM OS QUESTIONÁRIOS QS-F E FSFI EM UMA UNIVERSIDADE DO SUL-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
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