A prática artística do coexistencializar : não chegar onde desejamos, mas nunca esquecer da potência do sentir com

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Autor(es): dc.contributorBloomfield, Tania, 1963--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Artes, Comunicação e Design. Curso de Graduação em Artes Visuais-
Autor(es): dc.creatorPiovezan, Thallyta Karoline Maia-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T13:48:54Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T13:48:54Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-09-24-
Data de envio: dc.date.issued2024-09-24-
Data de envio: dc.date.issued2020-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/89883-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/89883-
Descrição: dc.descriptionOrientador(a): Profa. Dra. Tânia Bittencourt Bloomfield-
Descrição: dc.descriptionArtigo apresentado como trabalho de conclusão de curso-
Descrição: dc.descriptionArtigo (bacharelado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Artes, Comunicação e Design, Curso de Graduação em Artes Visuais-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo : Ao longo deste artigo, desenvolvi uma reflexão sobre minha prática artística, desde o ano de 2020 até o momento presente, em que elaborei o conceito operatório coexistencializar, articulando questões sobre como temos nos relacionado uns com os outros e com os ecossistemas. Para tanto, apoiei-me na prática artística de Lygia Clark, os conceitos de espaço fluido e meshwork do antropólogo Tim Ingold e o conceito de Corpo sem Órgãos de Deleuze e Guattari. Iconograficamente, utilizei balões, vasos, terra, e outros materiais, enfatizando as características fluídicas presentes nos balões, visando realizar experiências que possibilitam provocar, em algum grau, percepções sensoriais de estar junto a algo e evidenciar, através dos sentidos, coexistência nas experiências-
Descrição: dc.descriptionAbstract : Throughout this article, I developed a reflection on my artistic practice, since 2020 until the present moment. I elaborated the operative concept coexistencializar (to coexist), articulating questions about how we have been relating to each other and to ecosystems. To do so, I relied on Lygia Clark's artistic practice, the concepts of fluid space and meshwork by the anthropologist Tim Ingold and the concept of Body Without Organs by Deleuze and Guattari. Iconographically, I used balloons, vases, soil, and other materials, emphasizing the fluidic characteristics present in the balloons, aiming to carry out experiences that could enable to induce, to some degree, sensory perceptions of being close to something and to evidence, through the senses, coexistence in experiences-
Formato: dc.format1 recurso online : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectArte moderna - Séc. XXI-
Título: dc.titleA prática artística do coexistencializar : não chegar onde desejamos, mas nunca esquecer da potência do sentir com-
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