Lei geral de proteção de dados e o sigilo bancário nas instituições financeiras

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Autor(es): dc.contributorFonseca, Marcos Wagner da, 1969--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Curso de Especialização MBA em Gestão Estratégica do Agronegócio-
Autor(es): dc.creatorKohlbach, Rakel Morgana Antunes-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T13:50:05Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T13:50:05Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-09-05-
Data de envio: dc.date.issued2024-09-05-
Data de envio: dc.date.issued2023-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/89628-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/89628-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Marcos Wagner da Fonseca-
Descrição: dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor Palotina, Curso de Especialização MBA em Gestão Estratégica do Agronegócio-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo: A evolução da segurança da informação no contexto das instituições financeiras brasileiras, especialmente com a promulgação da Lei nº 13.709, comumente conhecida como Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), tem sido um desafio constante. Nesse cenário, as instituições enfrentam a necessidade premente de adaptar seus sistemas e procedimentos para se alinharem com as novas regulamentações, enquanto buscam simultaneamente manter um relacionamento próximo com os clientes diante da crescente demanda por inovações tecnológicas e autoatendimento. O presente estudo teve como objetivo principal explorar os desafios e questões relacionados à segurança da informação nas instituições financeiras, com enfoque particular na Sicredi, uma cooperativa de crédito com atuação nacional. A Sicredi e outras instituições se veem compelidas a atualizar seus sistemas e procedimentos para se conformarem com as exigências da LGPD. Isso implica em adaptações nos aplicativos, Internet banking e investimentos em soluções de autoatendimento seguro, como caixas eletrônicos. Além de se adaptar às mudanças regulatórias, as instituições financeiras precisam equilibrar a busca pela inovação tecnológica com a manutenção de um relacionamento próximo com os clientes, o que é valorizado no setor. Uma proposta para lidar com esses desafios é a implementação de medidas de segurança robustas, incluindo a instalação de câmeras de segurança nas agências e a oferta de assistência presencial para clientes que preferem evitar o autoatendimento eletrônico. Outro aspecto crucial é o investimento em compliance e na construção de uma cultura organizacional que priorize a segurança da informação. Isso é fundamental para mitigar os riscos de danos à reputação e perdas financeiras decorrentes de violações de dados. A Sicredi, por exemplo, busca ampliar sua presença territorial enquanto mantém um foco significativo no relacionamento humano e na consultoria personalizada, ao mesmo tempo em que atualiza seus sistemas para se adequar à LGPD. Em síntese, este estudo enfatizou a importância da segurança da informação nas instituições financeiras e a necessidade de adaptação contínua diante das mudanças regulatórias e tecnológicas. Embora os desafios sejam consideráveis, os primeiros passos foram dados em direção a uma maior estabilidade e equilíbrio na proteção dos dados dos clientes, promovendo simultaneamente a inovação e o atendimento personalizado tão valorizados pelos consumidores no setor financeiro.-
Formato: dc.format1 recurso online : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Palavras-chave: dc.subjectProteção de dados-
Palavras-chave: dc.subjectSegurança da informação-
Palavras-chave: dc.subjectBancos - Administração financeira-
Título: dc.titleLei geral de proteção de dados e o sigilo bancário nas instituições financeiras-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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