Fraturas osteoporóticas na coluna toracolombar : Importância da vitamina d, acompanhamento do segmento vertebral e capacidade funcional

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Autor(es): dc.contributorSoler i Graells, Xavier-
Autor(es): dc.contributorAnzuatégui, Pedro Reggiani, 1980--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Curso de Especialização em Traumatologia e Ortopedia-
Autor(es): dc.creatorRodrigues, Bruno Possani-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T13:24:53Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T13:24:53Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-08-30-
Data de envio: dc.date.issued2024-08-30-
Data de envio: dc.date.issued2021-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/89571-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/89571-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Xavier Soler i Graells-
Descrição: dc.descriptionCoorientador: Prof. Dr. Pedro Reggiani Anzuategui-
Descrição: dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Curso de Especialização em Traumatologia e Ortopedia-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo: Objetivos: Avaliar o desfecho clínico, qualidade de vida, consolidação óssea, manejo da osteoporose e níveis de vitamina D em pacientes com fraturas toracolombares de baixa energia tratados conservadoramente. Métodos: Estudo retrospectivo do período de janeiro de 2017 a março de 2021, no qual foram selecionados pacientes com mais de 50 anos com fratura toracolombar secundária a trauma de baixa energia e tratados conservadoramente durante 6 meses. As pontuações da Escala Visual Analógica (EVA), do Índice de Incapacidade de Oswestry (ODI) e o ângulo de Cobb foram avaliados no pré e pós tratamento. Dosagem sérica de vitamina D no primeiro retorno ambulatorial também foi realizada e o paciente foi questionado se tinha diagnóstico prévio de osteoporose ou fraturas prévias. Resultados: Foram avaliados 105 pacientes, sendo 70,5% mulheres, cuja idade média foi de 73,1 anos. O nível sérico médio de vitamina D foi de 25,3 ng/mL, sendo que uma hipovitaminose foi encontrada em 75% dos pacientes. Oito pacientes tinham diagnóstico prévio de osteoporose e dez relataram a ocorrência de fraturas prévias. Em relação à pontuação de EVA, observou-se uma redução média de 5,5 pontos da dor, para ODI houve um aumento médio de 1 ponto percentual e também um aumento médio de 4,3º de cifose no segmento fraturado entre o pré e pós tratamento. Apenas 2 pacientes evoluíram para cirurgia e 15 vieram a óbito. Conclusão: O tratamento conservador proporcionou reintegração funcional do paciente às atividades prévias ao evento traumático. Porém, ressalta-se a necessidade de medidas públicas mais eficazes para o rastreio e prevenção da osteoporose.-
Formato: dc.format1 recurso online : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectFraturas-
Palavras-chave: dc.subjectOsteoporose-
Palavras-chave: dc.subjectVitamina D-
Título: dc.titleFraturas osteoporóticas na coluna toracolombar : Importância da vitamina d, acompanhamento do segmento vertebral e capacidade funcional-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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