Perfil epidemiológico e soroprevalência das bolsas descartadas pelo voto de autoexclusão em um hemocentro de um município da região oeste do Paraná (2017-2019)

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Autor(es): dc.contributorRamos, Edivan Rodrigo de Paula, 1979--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná (Campus Toledo). Curso de Graduação em Medicina-
Autor(es): dc.creatorRohden, Gabriel Vinícius-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T12:32:48Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T12:32:48Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-04-23-
Data de envio: dc.date.issued2024-04-23-
Data de envio: dc.date.issued2020-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/87604-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/87604-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Edivan Rodrigo de Paula Ramos-
Descrição: dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Campus Toledo, Curso de Graduação em Medicina-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo : O voto de autoexclusão é uma ferramenta de triagem implantada nos serviços de hemoterapia do país com objetivo de aumentar a seguridade dos processos transfusionais evitando o uso de bolsas de sangue que se encontram na janela imunológica de doenças infectocontagiosas. Método: O intuito dessa pesquisa foi determinar a prevalência do descarte de bolsas de sangue pelo voto de autoexclusão, realizar uma análise epidemiológica e sorológica das bolsas de sangue descartadas e discorrer sobre a funcionalidade desse método de triagem no serviço de hemoterapia estudado a partir de um estudo quantitativo e descritivo, do tipo retrospectivo e de caráter transversal. A amostra utilizada para a pesquisa corresponde ao período de 2017 a 2019, e pertence a um hemocentro de um município da região oeste do estado do Paraná. Resultados: Durante os três anos pesquisados, passaram pelo hemocentro 41.470 doadores. O total de coletas resultou em 1.793 (4,4%) bolsas descartadas por sorologias positivas e 50 (0,1%) descartes por voto de autoexclusão. Registrou - se no descarte por esse método de triagem uma prevalência maior de homens (58,0%), com idade igual ou superior a 30 anos (58,0%), brancos (50,0%), escolaridade média (36,0%) e sem cônjuges (52,0%). Conclusão: Os resultados demonstraram que a maioria absoluta e proporcional das sorologias positivas pertenciam a doadores que não se autoexcluíram, demonstrando que o voto de autoexclusão cumpriu seu objetivo de descartar o sangue de doadores que possam estar potencialmente contaminados e que ainda se encontravam na janela imunológica-
Formato: dc.format1 recurso online : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectBancos de sangue-
Palavras-chave: dc.subjectServiço de hemoterapia-
Palavras-chave: dc.subjectDoadores de sangue-
Título: dc.titlePerfil epidemiológico e soroprevalência das bolsas descartadas pelo voto de autoexclusão em um hemocentro de um município da região oeste do Paraná (2017-2019)-
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