Variabilidade da butirilcolinesterase em índios Guarani do Mato Grosso do Sul

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Autor(es): dc.contributorFreire-Maia, Eleidi Alice Chautard, 1942--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Genética-
Autor(es): dc.creatorAlle, Lupe Furtado-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T10:55:04Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T10:55:04Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-04-08-
Data de envio: dc.date.issued2024-04-08-
Data de envio: dc.date.issued2001-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/87369-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/87369-
Descrição: dc.descriptionOrientadora: Profa. Dra. Eleidi A. Chautard Freire Maia-
Descrição: dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Curso de Pós-Graduação em Genética-
Descrição: dc.descriptionInclui referências: p. 112-123-
Descrição: dc.descriptionResumo: Nesse estudo foi analisada a variabilidade dos locos BCHE e CHE2 e a atividade da butirilcolinesterase (BChE; EC 3.1.1.8 ) em indígenas Guarani Kaiowá e Nandewa do Mato Grosso do Sul. A variabilidade do loco BCHE foi analisada através de fenotipagem por inibição enzimática e de PCR-SSCA. Foram analisados, por PCR-SSCA, dois fragmentos do exon 2, exons 3 e 4 do gene BCHE. A fenotipagem por inibição enzimática apresentou uma falha de cerca de 80% na detecção do alelo BCHE*390V (BCHE*F2; exon 2) responsável por um dos fenótipos resistente ao fluoreto. As frequências desse alelo foram de 1,55% ± 0,54% e de 6,98% ± 1 ,1 2 % (X2 = 18,6; p < 0,1 %), obtidas respectivamente por fenotipagem e por PCR-SSCA. Esses dados demonstram que, no caso da detecção da mutação BCHE*390V, a análise direta de ADN é preferível à fenotipagem por inibição enzimática. A mutação BCHE*70G (BCHE*A; exon 2), foi encontrada com frequência de 0,58% ± 0,30%. A análise do exon 3 não indicou a presença de nenhuma mutação. No exon 4 foi identificada, pela primeira vez em população ameríndia, a mutação BCHE*539T (BCHE*K) com frequência de 3,80% ± 0,80%. As atividades médias do grupo heterozigoto para mutação A e do grupo homozigoto para a mutação K são significativamente menores que a dos usuais. A análise do loco CHE2 indicou a presença do fenótipo CHE2 C5+ com frequência de 14,34% ± 2,18%, dentro do intervalo descrito na literatura para populações indígenas brasileiras. Não foi encontrada diferença significativa entre as médias de atividade enzimática dos indivíduos CHE2 C5+ (4,40 KU/L) e CHE2 C5- (4,27 KU/L). A atividade média da BChE dessa amostra Guarani (4,19% ± 1,39%) é significativamente menor que a média encontrada em Curitiba (4,89% ± 1,87%).-
Formato: dc.format123 f. : il., tabs.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Relação: dc.relationDisponível em formato digital-
Palavras-chave: dc.subjectGenética-
Palavras-chave: dc.subjectÍndios Guarani - Mato Grosso do Sul-
Palavras-chave: dc.subjectButirilcolinesterase-
Palavras-chave: dc.subjectGenética-
Título: dc.titleVariabilidade da butirilcolinesterase em índios Guarani do Mato Grosso do Sul-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
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