Alternativas de controle para plantas daninhas resistentes na sojicultura

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Autor(es): dc.contributorBarateiro, João Vitor Ganem Rillo Paz, 1996--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias. Curso de Especialização em Fitossanidade-
Autor(es): dc.creatorMeneguetti Junior, Julio Cesar-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T13:51:14Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T13:51:14Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-03-15-
Data de envio: dc.date.issued2024-03-15-
Data de envio: dc.date.issued2022-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/87118-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/87118-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Prof. João Vitor Ganem Rillo Paz Barateiro-
Descrição: dc.descriptionMonografia (Especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Curso de Especialização em Fitossanidade.-
Descrição: dc.descriptionResumo: A sojicultura é fundamental para a economia do Brasil, sendo um dos maiores produtores e exportadores mundiais da commodity. A produção de soja no país para 2022/23 está estimada em 154,8 milhões de toneladas, sendo liderada pelos estados de Mato Grosso, com 26,3% da produção nacional; Paraná com, 17,3%; Rio Grande do Sul com 14,5%; Goiás, 9,9%; Mato Grosso do Sul, 8,2%, Minas Gerais e Bahia, com igual participação de 4,4% (CONAB, 2023). Cultivo de soja é altamente dependente do controle eficiente de plantas daninhas, principalmente com o uso de herbicidas. Entretanto, a resistência de plantas daninhas aos herbicidas tem se tornado um problema crescente para os agricultores. Alternativas de controle incluem a rotação de culturas, uso de plantas de cobertura, controle mecânico, além do desenvolvimento de novas moléculas químicas e outras tecnologias. Plantas resistentes são espécies vegetais que desenvolveram a capacidade de resistir aos fatores adversos do ambiente, como estresses abióticos (falta de água, salinidade do solo, temperaturas extremas, etc.) ou bióticos (patógenos, pragas, herbicidas, etc.). A resistência das plantas pode ser inata: capacidade natural de uma espécie de planta daninha de resistir a um herbicida ou a outros métodos de controle sem ter sido exposta anteriormente a esses métodos, ou adquirida: resultado de um processo evolutivo, no qual a seleção natural favorece indivíduos com características que lhes conferem maior capacidade de sobrevivência. A compreensão dos mecanismos e fatores que favorecem o aparecimento de biótipos de plantas daninhas resistentes é fundamental para a adoção de técnicas de manejo que evitem ou retardem o seu surgimento. Dentre todos os métodos de manejo de plantas daninhas conhecidos, o controle químico ainda é o mais utilizado devido à acessibilidade aos produtos comerciais e aos resultados a curto prazo, além de menor custo quando comparado aos demais. No entanto, a dependência excessiva deste tipo de controle tem causado impactos ambientais significativos. Isso se deve, em grande parte, à falta de adoção de práticas do Manejo Integrado de Plantas Daninhas (MIPD), que reúne técnicas de planejamento para a tomada de decisão assertiva, garantindo sustentabilidade agronômica, econômica e ambiental em todos os sistemas de produção. O objetivo deste trabalho é apresentar os principais avanços no controle de plantas daninhas resistentes aos principais herbicidas utilizados nos sistemas de produção de soja (Glycine max (L) Merril).-
Formato: dc.format1 recurso online : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectSoja-
Palavras-chave: dc.subjectErva daninha-
Palavras-chave: dc.subjectHerbicidas-
Título: dc.titleAlternativas de controle para plantas daninhas resistentes na sojicultura-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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