Formaçao humana e educaçao profissional : propostas oficiais e seus impactos na formaçao dos indivíduos

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Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Educação. Curso de Especialização em Organização do Trabalho Pedagógico-
Autor(es): dc.contributorSilva, Monica Ribeiro da-
Autor(es): dc.creatorSilva, Marcia Maria da-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T11:32:23Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T11:32:23Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-03-06-
Data de envio: dc.date.issued2024-03-06-
Data de envio: dc.date.issued2006-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/86223-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/86223-
Descrição: dc.descriptionOrientador : Mônica Ribeiro da Silva-
Descrição: dc.descriptionMonografia (especializaçao) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Educaçao, Curso de Especializaçao em Organizaçao do Trabalho Pedagógico-
Descrição: dc.descriptionInclui bibliografia-
Descrição: dc.descriptionResumo: A concepção de educação de massas presente no ideário da sociedade capitalista separa Formação Humana e Educação Profissional. Em sua lógica o domínio privado dos meios de produção permite a hierarquização da apropriação dos frutos do trabalho humano. No Brasil a partir da década de 30 os problemas da qualificação da mão-de-obra foram sendo solucionados atendendo a demandas específicas do mercado de trabalho, sem que se desenvolvesse um planejamento global que articulasse efetivamente educação e trabalho, ou seja, que equilibrasse o desenvolvimento da capacidade de trabalhar tecnicamente e industrialmente e o desenvolvimento das capacidades de trabalho intelectual, que superasse a dualidade entre formação para o pensar e para o fazer. Décadas depois do inicio da caminhada em prol do desenvolvimento da educação profissional no Brasil, significativas mudanças começaram a ocorrer no mundo do trabalho a partir da década de 80, e mais intensamente durante a década de 90. A proposta do PLANFOR - Plano Nacional de Qualificação do Trabalhador ­ 1995/2002 favorece a existência de cursos de curta duração, sem exigência de escolarização mínima, e elaboração de metas para um processo de educação continuada. Sua proposta e justificou-se formalmente pela necessidade de adaptar a força de trabalho a nova condição produtiva. Entretanto, além do discurso, as propostas concretas continuaram separando a educação dos trabalhadores em diversas categorias que apontam desenvolver conhecimentos e capacidades muito diferenciadas, os quais tem por objetivo o ajustamento ao mercado de trabalho que é cada vez mais diferenciado e excludente.-
Formato: dc.format62f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectEducação-
Palavras-chave: dc.subjectEnsino profissional-
Título: dc.titleFormaçao humana e educaçao profissional : propostas oficiais e seus impactos na formaçao dos indivíduos-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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