O uso do mapeamento espacial e os níveis de fluência em ouvintes aprendizes de Libras como segunda língua : um estudo comparativo

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorSilva, Lídia da-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Curso de Licenciatura em Letras Libras-
Autor(es): dc.creatorEstanislau, Nathália Carolina-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T12:24:57Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T12:24:57Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-11-16-
Data de envio: dc.date.issued2023-11-16-
Data de envio: dc.date.issued2022-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/84895-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/84895-
Descrição: dc.descriptionOrientadora: Prof.ª. Dra. Lídia da Silva-
Descrição: dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Curso de Licenciatura em Letras Libras-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo : O presente trabalho tem o objetivo de comparar o uso do mapeamento espacial e os níveis de fluência em ouvintes aprendizes de Libras como L2. Para tanto, parte do aporte teórico de Silva (2018) e adota uma metodologia descritiva para tratar dos dados de seis participantes, sendo 2 de cada nível de ensino (básico, intermediário e avançado) do Núcleo de Ensino de Libras (NEL) da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Os resultados apontam que os participantes no nível básico e intermediário apresentam diferentes dificuldades de uso do mapeamento espacial, o que configura níveis de fluência em A1 e B1. No avançado, os usos dos elementos do mapeamento espacial (associação de pontos no espaço, produção morfossintática e referenciação por meio do corpo) estão em consonância com o nível C1, que é o esperado para essa etapa. O trabalho conclui que para aprendizes do nível básico de Libras como L2, o uso da descrição locativa, da afinidade semântica e da relação contrastiva são difíceis; que no curso intermediário a principal dificuldade identificada entre os aprendizes é o uso dos verbos manuais; quanto ao uso do mapeamento espacial entre os aprendizes do curso avançado de Libras como L2 há dificuldade para realização da referenciação pelo corpo, em especial, a sinalização de conversas e ações de personagens. Por fim, avalia que os descritores de fluência propostos por Silva (2018) se diluem nos níveis de curso, a saber: A1, A2, B1 e B2 (básico e intermediário) e C1 e C2 (avançado)-
Formato: dc.format1 recurso online : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectLibras-
Palavras-chave: dc.subjectSegunda lingua-
Título: dc.titleO uso do mapeamento espacial e os níveis de fluência em ouvintes aprendizes de Libras como segunda língua : um estudo comparativo-
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