Bactérias do gênero vibrio em ostras cultivadas na ponta oeste, Ilha do Mel, Paranaguá-PR.

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Autor(es): dc.contributorLima, Luciene Corrêa, 1966--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Campus Pontal do Paraná - Centro de Estudos do Mar. Curso de Graduação em Tecnologia em Aquicultura-
Autor(es): dc.creatorChalcoski, Gabrielle Maria Santano-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T11:50:22Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T11:50:22Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-09-25-
Data de envio: dc.date.issued2023-09-25-
Data de envio: dc.date.issued2014-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/84357-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/84357-
Descrição: dc.descriptionOrientadora: Luciene Correa Lima-
Descrição: dc.descriptionMonografia (Graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Terra, Centro de Estudos do Mar, Curso de Graduação em Tecnologia em Aquicultura-
Descrição: dc.descriptionResumo : Dentre os organismos causadores de doenças importantes à saúde pública, destacam-se as bactérias do gênero Vibrio, as quais podem ser responsáveis por enfermidades diretas a organismos aquáticos em cultivo e também ao consumidor desses alimentos contaminados. Víbrios estão naturalmente presentes no ambiente marinho, entretanto alguns fatores como salinidade e temperatura podem favorecer a proliferação dessas bactérias. O objetivo deste trabalho foi o de identificar, quantificar e caracterizar quanto ao uso de sacarose bactérias do gênero Vibrio em ostras cultivadas na região da Ponta Oeste, Ilha do Mel, Paranaguá, PR. Em um total de 6 amostragens quinzenais, entre novembro de 2013 e janeiro de 2014, ostras in natura, coletadas de três pontos (repetições P1, P2 e P3) dentro da área de produção. Foram medidos temperatura (°C) , salinidade e pH da água. O pH das ostras também foi medido. De cada repetição, 25g de carne e líquido intervalvar foram triturados com um mixer em solução salina e coados. Desta, 100µL foram inoculados em ágar tiossulfato citrato sais bile (TCBS) e incubados a 32±1°C, por 24h. Os isolados crescidos, denominados suspeitos, foram contados e categorizados quanto ao uso de sacarose (SAC+ ou SAC -). Dos suspeitos, 5 colônias por placa foram transferidas, aleatoriamente, para ágar soja tripticase (TSA) e, depois de 24h de incubação, submetidas a coloração de Gram e testes de catalase, oxidase, sulfeto, indol e motilidade. Do total de 469 colônias suspeitas isoladas, 293 eram sacarose positiva (62,4%) e 176 eram sacarose negativa (37,5%). Do total de colônias testadas, foram confirmadas como Vibrio spp., 46 colônias, cerca de 10%. Dos parâmetros físico-químicos medidos, a temperatura teve relação diretamente proporcional à contagem de Vibrio spp. Assim, o maior número de colônias suspeitas ocorreu na última amostragem com 340 colônias, onde também aferiu-se a maior temperatura de água cerca de 28°C. Colônias SAC+, categoria encontrada em maior número nas ostras da Ponta Oeste possuem características de espécies potencialmente patogênicas como Vibrio cholerae, V. alginoliticus e V. harveyi, portanto, é necessário que haja estudos adicionais identificando as espécies mais freqüentes na ostreicultura da Ponta Oeste.-
Formato: dc.formatIl., tabs., maps.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Relação: dc.relationDisponível em formato digital-
Palavras-chave: dc.subjectOstra - Criação-
Palavras-chave: dc.subjectOstra - Contaminação-
Título: dc.titleBactérias do gênero vibrio em ostras cultivadas na ponta oeste, Ilha do Mel, Paranaguá-PR.-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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