A relação entre variáveis socioeconômicas e a probabilidade de

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Autor(es): dc.contributorSouza, Kênia Barreiro de, 1987--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Graduação em Ciências Econômicas-
Autor(es): dc.creatorSilva, Eduardo Rodolpho Hofer-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T11:23:42Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T11:23:42Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-08-30-
Data de envio: dc.date.issued2023-08-30-
Data de envio: dc.date.issued2022-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/84160-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/84160-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Prof. Dra. Kênia Barreiro de Souza.-
Descrição: dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Curso de Ciências Econômicas-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo : A pandemia global iniciada em 2020 e motivada pelo vírus da COVID-19 gerou impactos por todo o planeta. No Brasil, não foi diferente, impactando diversas áreas - uma delas foi a questão do trabalho - em que o Home Office ganhou força e motivou as pessoas a trabalharem de casa como alternativa para evitar o contato com o vírus. No presente trabalho utilizou-se de microdados da PNAD COVID realizada no ano de 2020, com um modelo probit, para definir quais variáveis socioeconômicas estão relacionadas ou não a obtenção de um resultado positivo para o teste do vírus da COVID-19. Os resultados mostram que pessoas mais escolarizadas, pessoas mais jovens, e pessoas com mais renda tendem a ter uma possibilidade maior de testar positivo para o vírus, mostrando um aspecto de que no início da pandemia (2020) o acesso ao teste era algo muito restrito a uma faixa da sociedade, tanto pelo seu valor elevado quanto pela indisponibilidade. Para analisar a robustez desse resultado, foram considerados outros sintomas, como a probabilidade de apresentar febre, dificuldade de respirar e perda de olfato ou paladar. Nesses casos, a variável de renda perde significância, indicando que pessoas com melhores condições socioeconômicas tiveram mais acesso aos testes. Quando considerados apenas trabalhadores com ensino superior, o resultado para home office implica que o trabalho remoto reduz as probabilidades de sintomas como febre e perda de olfato ou paladar, embora continue não significativo para testes positivos de COVID. Diante dessas observações, e apesar das limitações do método proposto, pode-se dizer que os resultados encontrados indicam que o acesso aos testes foi restrito em termos de renda e que a possibilidade de home office pode não ter sido efetiva para a redução dos níveis de contágio no Brasil.-
Formato: dc.format1 recurso online : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectCOVID-19 (doença)-
Palavras-chave: dc.subjectTeletrabalho-
Palavras-chave: dc.subjectEscolaridade-
Palavras-chave: dc.subjectEconomia-
Título: dc.titleA relação entre variáveis socioeconômicas e a probabilidade de-
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