Em busca da Yvy Marãey : caminhadas Mbyá Guarani à beira do oceano e os sentidos da Oguatá Porã

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Autor(es): dc.contributorFreitas, Ana Elisa de Castro, 1968--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor Litoral. Curso de Graduação em Gestão Ambiental-
Autor(es): dc.creatorPassos, Taise Alessandra-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T11:33:35Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T11:33:35Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-05-25-
Data de envio: dc.date.issued2023-05-25-
Data de envio: dc.date.issued2020-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/82850-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/82850-
Descrição: dc.descriptionOrientadora: Ana Elisa de Castro Freitas-
Descrição: dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Litoral, Curso de Graduação em Gestão Ambiental-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo: Essa pesquisa resulta do Trabalho de Conclusão de Curso em Gestão Ambiental da primeira autora e foi desenvolvida no Laboratório de Interculturalidade de Diversidade do Setor Litoral da Universidade Federal do Paraná. Trata-se de estudo de coletividades Mbya Guarani e sua relação com a Mata Atlântica, focalizando caminhadas em direção à porção litoral do seu território, que se estende pela Argentina, Paraguai, Uruguai e, no Brasil, nos estados do Espírito Santo, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Busca-se compreender as motivações das caminhadas em direção ao litoral, referidas na literatura como "caminhadas a beira do oceano", "caminhar para o bem", "belo caminhar", Oguata Porã. Alguns autores focalizam trajetos e espaços (LADEIRA, 2007), o modo e a poética do andar (FREITAS, 2016), a mitologia que orienta o caminhar (CADOGAN, 1992). Nos mitos de criação e destruição do mundo, tais caminhadas são motivadas pela crença de que, no andar em direção ao mar, a pessoa Mbyá pode alcançar a terra sem males e transpor o mal que envolve a vida nessa terra. A oguatá porã é guiada por Nhanderu-xi, pai-mãe verdadeiros, revelada nos sonhos ou visões. Na literatura, a terra sem males, lugar de Nhanderu (Nhanderu retã), se encontra depois do mar, sendo o litoral, incluindo as ilhas, local privilegiado para o acesso a yvy marãey, considerado espaço dos escolhidos. O nhandereko (modo correto de ser e viver) é fundamentado pela espiritualidade e praticado no cumprimento de preceitos, interligando mito e mundo, desde tempos imemoriais. Nessa perspectiva, a pesquisa busca avançar na compreensão dos sentidos contemporâneos da oguatá porã, rumo a yvy marãey, no contexto do litoral do Paraná, a partir do diálogo com uma interlocutora Mbyá Guarani, Juliana Kerexu, cacique da aldeia/tekoa Taquaty, em Paranaguá na Ilha da Cotinga, que se compreende nesse percurso em busca da terra sem males.-
Formato: dc.format1 recurso online : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectIndios Guarani Mbiá - Religião e mitologia-
Palavras-chave: dc.subjectIndios Guarani Mbiá - Paranaguá (PR)-
Palavras-chave: dc.subjectIndios da America do Sul - Paraná-
Título: dc.titleEm busca da Yvy Marãey : caminhadas Mbyá Guarani à beira do oceano e os sentidos da Oguatá Porã-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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