Representações sociais do adultério no limiar do século XXI : família, gênero e religião em Curitiba

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Autor(es): dc.contributorRasia, Jose Miguel, 1949--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Sociologia-
Autor(es): dc.creatorArchanjo, Daniela Resende-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T13:42:46Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T13:42:46Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-05-18-
Data de envio: dc.date.issued2023-05-18-
Data de envio: dc.date.issued2003-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/81966-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/81966-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. José Miguel Rasia-
Descrição: dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes, Curso de Pós-Graduação em Sociologia-
Descrição: dc.descriptionInclui referências: p. 124-129-
Descrição: dc.descriptionFalta a página 93-
Descrição: dc.descriptionResumo: Esta dissertação analisa as representações sociais do adultério produzidas na contemporaneidade. O adultério é crime previsto pelo Código Penal, entretanto, como a legislação não define em que consiste a conduta criminosa, a tarefa de conceituar adultério vem sendo delegada aos juristas, que se apoiam em critérios objetivos, como a necessidade de produção de prova, para determinar a conduta típica, desconsiderando aspectos de cunho subjetivo como as diferenças de gênero, de geração, de classe social ou de religião. Considerando que, ao representar, o indivíduo atribui significado ao que está representando, e que, para isso, ele se utiliza de diversos elementos que fazem parte de seu cotidiano; o estudo das representações sociais do adultério resgata os elementos que influenciam na produção dessas representações enfatizando a forma como esses elementos se apresentam. Através de uma pesquisa qualitativa, calcada em entrevistas nãodiretivas realizadas com 28 pessoas - com no mínimo cinco anos de união estável ou de casamento civil, todas com curso superior completo, sendo 7 homens católicos praticantes, 7 homens batistas praticantes, 7 mulheres católicas praticantes e 7 mulheres batistas praticantes -, demonstra-se a influência de elementos subjetivos na produção das representações sociais do adultério. Ao representar, os entrevistados resgatam a história da família com a sua privatização cada vez maior e com a ascensão do individualismo; enfatizam a exacerbação do individualismo na contemporaneidade; ampliam substancialmente os conceitos de adultério elaborados pelos juristas, considerando que a intenção de trair já configura adultério; estabelecem diferenças entre o adultério masculino e o adultério feminino, atribuindo às mulheres qualidades como fragilidade e emotividade e aos homens atributos como força e racionalidade; e expressam de forma diferenciada a influência da religião, sendo o discurso dos católicos mais secularizado do que o dos batistas.-
Formato: dc.format135 f. : il., tabs.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Relação: dc.relationDisponível em formato digital-
Palavras-chave: dc.subjectAdultério-
Palavras-chave: dc.subjectFamília-
Palavras-chave: dc.subjectReligião-
Palavras-chave: dc.subjectTeses-
Palavras-chave: dc.subjectLetras-
Título: dc.titleRepresentações sociais do adultério no limiar do século XXI : família, gênero e religião em Curitiba-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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