O campo tem cor, raça e gênero no colégio estadual quilombola Diogo Ramos na gestão de Nará Oliveira

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Autor(es): dc.contributorLopes, Claudemira Vieira Gusmão, 1962--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor Litoral. Curso de Licenciatura em Educação do Campo-
Autor(es): dc.creatorFernandes, Elias Rodrigues-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T10:50:57Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T10:50:57Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-03-07-
Data de envio: dc.date.issued2023-03-07-
Data de envio: dc.date.issued2021-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/81446-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/81446-
Descrição: dc.descriptionOrientadora: Claudemira V. Gusmão Lopes-
Descrição: dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Litoral, Curso de Licenciatura em Educação do Campo-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo: Ao dar visibilidade ao trabalho desenvolvido pela diretora Nará Souza Oliveira no Colégio Estadual Quilombola Diogo Ramos este estudo pretende contribuir com a discussão de raça e gênero na Educação do Campo. Nará é uma escritora premiada que escreve pelo prazer de escrever (FONTANINI, 2017). Seus personagens misturam ficção e realidade e falam de ancestralidade, cultura e das dores sofridas por negros e negras no Brasil durante e após a escravidão. Este trabalho está baseado numa entrevista, Nará elenca as atividades que desenvolveu entre os anos de 2013 a 2015 no Diogo Ramos para implementar as Leis nº 10.639/2003 e 11.645°2008. Dentre as estratégias usadas por ela destacamos a roda de conversa e a escuta respeitosa dos anciãos da comunidade antes de tomar decisões importantes na escola, como promover eventos ou trazer o movimento negro para debater com a escola e com a comunidade. A metodologia usada para desenvolver a pesquisa foi a entrevista estruturada e a pesquisa bibliográfica para realizar as discussões. A fala da Nará evidenciou a importância da figura de uma mulher negra empoderada para discutir raça e gênero em qualquer escola, mas principalmente nas escolas do campo, cuja proposta de ensino prevê a valorização dos saberes, da cultura e as tecnologias dos sujeitos do campo. Um campo onde vivem muitos negros e negras que mesmo depois da abolição, vivenciaram uma série de restrições nas condições de vida e estudo, permanecendo no meio rural trabalhando na agricultura. A população negra brasileira é muito presente no campo, não só em quilombos, caso de João Surá. Ao dar visibilidade ao trabalho desenvolvido por Nará Souza Oliveira neste estudo espera-se ter demonstrado que é possível uma educação antirracista, sem preconceito de raça e de gênero nas escolas quilombolas e do campo.-
Formato: dc.format1 recurso online (31 p.) : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectMinorias - Educação-
Palavras-chave: dc.subjectQuilombos - Educação-
Palavras-chave: dc.subjectMetodologia de ensino-
Título: dc.titleO campo tem cor, raça e gênero no colégio estadual quilombola Diogo Ramos na gestão de Nará Oliveira-
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