O caminho da tutoria na escola Campos Salles, em Heliópolis : inovação sem muros, autonomia, responsabilidade e solidariedade

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Autor(es): dc.contributorMonteiro, Ricardo Rodrigues, 1974--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor Litoral. Curso de Especialização em Alternativas para uma Nova Educação-
Autor(es): dc.creatorViscaino, Valquiria Madureira-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T11:57:16Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T11:57:16Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-02-08-
Data de envio: dc.date.issued2023-02-08-
Data de envio: dc.date.issued2019-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/81144-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/81144-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Ricardo Rodrigues Monteiro-
Descrição: dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor Litoral, Curso de Especialização em Alternativas para uma Nova Educação-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo: A formação profissional nos conduz ao desejo de encontrar na escola sujeitos preparados para a escolarização. No entanto, encontrei eu mesma e os alunos destituídos de lares convencionais: estrutura familiar, excluídos socialmente, violentos e agressivos. Um pouco da minha história. Sabemos que a utilização de uma única metodologia não pode tornar-se padrão de ensino/aprendizagem. A pesquisa apresentada para o curso de pós-graduação em Alternativas para uma Nova Educação (ANE) e os registros aqui expostos tendem a romper com esta padronização e a mudança se deu a partir de problemas de ordem social. A interdisciplinaridade, nos aspectos da significação e contextualização dos saberes (PCN, Parâmetros Curriculares, 1997) aparece como ponto de partida para a criação da função social da escola. Entretanto, a educação inovadora traz reflexão a respeito das ações metodológicas e esta pesquisa apresenta os caminhos da equipe pedagógica em traçar novos paradigmas - a implantação da tutoria. Ao assumir a direção da Emef (Escola Municipal de Ensino Fundamental) Presidente Campos Salles, localizada no bairro de Heliópolis, na cidade de São Paulo, numa região de vulnerabilidade social (tráfico de drogas e diversos tipos de violência), em 1995, Braz Rodrigues Nogueira enfrentou várias situações desafiadoras... Um acidente fatal ocorrido em 1999, com uma estudante, introduziu a cultura pela paz integrando escola e comunidade e criou a Caminhada pela Paz. Abrindo as portas da escola para a comunidade, o diretor Braz fez concretizar suas duas ideias: "tudo passa pela educação" e "a escola realiza bem o seu papel quando toda a comunidade for educadora". Com a convicção de que a escola não pode ter barreiras com a comunidade, a derrubada dos muros que cercavam a escola foi a primeira barreira superada. A seguir, quebraram as paredes que dividiam as salas de aula criando grandes salões. A mudança arquitetônica não foi garantia de inovação, foi o ponto de partida para colocar os professores no trabalho coletivo e os estudantes em grupos aprendendo uns com os outros. Isso gerou a ruptura da verticalização das relações. Vários são os dispositivos pedagógicos introduzidos a fim de transformar as crianças em parceiros ativos da sua própria aprendizagem e capacitá-las para assumir responsabilidades sendo colaborativas.-
Formato: dc.format1 recurso online (52 p.) : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectAbordagem interdisciplinar do conhecimento-
Palavras-chave: dc.subjectEscolas - Aspectos sociais-
Palavras-chave: dc.subjectEducação - Política pública-
Título: dc.titleO caminho da tutoria na escola Campos Salles, em Heliópolis : inovação sem muros, autonomia, responsabilidade e solidariedade-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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