Natação para bebês (12 a 24 meses) : um estudo de caso

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Autor(es): dc.contributorCosta, Maria Regina Ferreira da, 1960--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Educação Física-
Autor(es): dc.creatorMendonça, Juliana Campos-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T12:08:07Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T12:08:07Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-01-23-
Data de envio: dc.date.issued2023-01-23-
Data de envio: dc.date.issued2007-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/80870-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/80870-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Maria Regina Ferreira da Costa-
Descrição: dc.descriptionMonografia (Licenciatura) – Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Educação Física.-
Descrição: dc.descriptionResumo: Este estudo teve como finalidade analisar como uma escola de natação para bebês (12 aos 24 meses) fundamenta sua proposta pedagógica. Para tanto foi realizada uma pesquisa de caráter qualitativo de estudo de caso em uma escola de natação da cidade de Curitiba-PR, com entrevista semi-estruturada a uma coordenadora e um professor responsável pelas aulas dos bebês. No presente estudo descrevo as fases do desenvolvimento do bebê segundo Wallon (1995), trato da importância da relação de afetividade tanto no que se refere professor/a-aluno/a como pai /mãe-filho/a. Analiso como são as aulas de natação para os bebês e o que dizem autores como Bueno (1998), Corrêa (1999) e Lima (2003) sobre essas aulas. O estudo demonstrou que o referencial teórico utilizado pela escola é desenvolvimentista, já que trabalha com as atividades de acordo com a faixa etária dos bebês. Mas o professor entrevistado está mais atento ao ritmo e necessidades dos bebês, que é um aspecto importante para o desenvolvimento dos mesmos. Existe uma preocupação, por parte do/a entrevistado/a e da escola, com a segurança dos bebês no meio líquido já que estes devem ter condições de sustentar a cabeça fora da água e mergulhar aproveitando no caso, o reflexo da glote. O presente estudo conclui que não há aprendizagem consciente nessa faixa etária e sim condicionamento e desse modo os/as professores/as utilizam de artifícios como os reflexos glote, pára-quedas entre outros para que os bebês executem os movimentos "natatórios", por exemplo: cantar músicas para cada movimento que deseja que os bebês executem de modo automático.-
Formato: dc.format38f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Palavras-chave: dc.subjectNatação para bebes-
Palavras-chave: dc.subjectAprendizagem-
Palavras-chave: dc.subjectNatação - Estudo e ensino-
Título: dc.titleNatação para bebês (12 a 24 meses) : um estudo de caso-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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