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| Metadados | Descrição | Idioma |
|---|---|---|
| Autor(es): dc.contributor | Pagnan, Nina Amalia Brancia | - |
| Autor(es): dc.contributor | Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Ensino de Biologia em Rede Nacional | - |
| Autor(es): dc.creator | Santos, Thalita Verginia Batista dos | - |
| Data de aceite: dc.date.accessioned | 2025-09-01T10:29:28Z | - |
| Data de disponibilização: dc.date.available | 2025-09-01T10:29:28Z | - |
| Data de envio: dc.date.issued | 2023-01-15 | - |
| Data de envio: dc.date.issued | 2023-01-15 | - |
| Data de envio: dc.date.issued | 2021 | - |
| Fonte completa do material: dc.identifier | https://hdl.handle.net/1884/80728 | - |
| Fonte: dc.identifier.uri | http://educapes.capes.gov.br/handle/1884/80728 | - |
| Descrição: dc.description | Orientadora: Prof. Dra. Nina Pagnan | - |
| Descrição: dc.description | Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Mestrado Profissional em Ensino de Biologia. Defesa : Curitiba, 11/08/2022 | - |
| Descrição: dc.description | Inclui referências | - |
| Descrição: dc.description | Área de concentração: Ensino da Biologia | - |
| Descrição: dc.description | Resumo: Os humanos modernos saíram da África há cerca de dois milhões de anos e foram submetidos a pressões seletivas diferentes de acordo com o ambiente. Essas pressões, juntamente com o efeito do acaso, resultaram em alterações de frequências alélicas que geraram, por exemplo, as diferenças com relação à pigmentação observada entre grupos humanos. E desde então, características morfológicas evidentes como a cor da pele, têm sido usadas para dividir a população em raças e para articular discursos de superioridade entre grupos humanos de diversidade étnica. Há anos as pesquisas genéticas nos mostram que não há embasamento para a existência de raças na espécie humana e que não se pode relacionar cor da pele e ancestralidade. Entretanto, as raças existem como construção social, o que ajuda a fornecer elementos para ações racistas. Mesmo com bastante progresso na compreensão da determinação da cor da pele e a ausência de evidências que apoiem a existência de raças, esse conhecimento não é transmitido ou é informado de uma forma insuficiente para a maioria dos professores de Biologia. Da mesma forma, livros didáticos de Biologia raramente abordam o tema com profundidade. Isto posto, ressalta-se a importância da criação de materiais que trabalhem em sala de aula conceitos referentes à construção histórica do conceito de "raças" humanas, dando enfoque não somente à construção social do termo, mas também para o que os estudos genéticos e evolutivos nos mostram. Esse trabalho apresenta uma maneira de abordar esse tema, através de uma sequência didática que é finalizada com um jogo de tabuleiro com o emprego de conceitos de Genética e Evolução que, de maneira lúdica, explica aos educandos as diferentes variações existentes na pele humana e as correlações evolutivas. Ações como essa podem representar, portanto, uma contribuição para desconceituar a ideia de raças e desmantelar preconceitos e atitudes racistas. | - |
| Descrição: dc.description | Abstract: About two million years ago Modern humans left Africa and different environmental pressures played a key role in the evolution of the species. These pressures added to the effect of chance resulted in changes in allele frequencies over time including the frequencies of alleles related to skin pigmentation in different human groups. Skin color, like other morphological characteristics have been used to divide the population into races and to admit the superiority of a particular ethnic group. Genetic research demonstrates that there is no scientific basis for dividing the human species into races and that there is no relationship between skin color and ancestry. However, races exist only as a social construct that helps to provide elements for racist actions. The results of scientific research allowed the understanding of the determination of skin color and showed us that there is no evidence to support the existence of races. However, this knowledge is transmitted superficially in textbooks as well as by Biology teachers. It is therefore evident that the development of teaching materials for use in the classroom is extremely important. The historical basis of the concept of race as a social construction together with information from genetic and evolutionary studies should be part of these materials intended for high school students. In the present work we have used a teaching sequence that addresses the topic of skin color, human races and evolution. This teaching sequence includes a board game that works with scientific content related to Genetics and Evolution. This makes it possible, in a playful way, for students to correlate skin color with selective pressures while walking along the migratory routes of Homo sapiens simulated in the game. We believe that actions like this carried out in the classroom contribute to deconstructing the idea of races and to combating prejudice and racism. | - |
| Formato: dc.format | 1 recurso online : PDF. | - |
| Formato: dc.format | application/pdf | - |
| Formato: dc.format | application/pdf | - |
| Palavras-chave: dc.subject | Biologia - Estudo e ensino | - |
| Palavras-chave: dc.subject | Jogos educativos | - |
| Palavras-chave: dc.subject | Genetica de populaçoes | - |
| Palavras-chave: dc.subject | Raças | - |
| Palavras-chave: dc.subject | Biologia Geral | - |
| Título: dc.title | Jogo didátco baseado em conceitos genéticos e evolutivos como facilitador da desconstrução do conceito de raças humanas | - |
| Aparece nas coleções: | Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo | |
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