Entre bicicletas, educação, ativismo, arte : cartografando movimentos urbanos

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Autor(es): dc.contributorKasper, Katia Maria, 1959--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Educação. Curso de Graduação em Pedagogia-
Autor(es): dc.creatorBiernaski, Emerson-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T13:57:09Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T13:57:09Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-08-08-
Data de envio: dc.date.issued2024-08-08-
Data de envio: dc.date.issued2014-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/80602-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/80602-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Profa. Dra. Kátia Maria Kasper-
Descrição: dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Educação, Curso de Graduação em Pedagogia-
Descrição: dc.descriptionInclui referências : p. 83-86-
Descrição: dc.descriptionResumo : Esta pesquisa cartografa processos educativos que envolvem o movimento ativista pela mobilidade urbana por bicicleta em Curitiba. Investiga, especialmente, proposições de arte-ativistas da Associação de Ciclistas do Alto Iguaçu durante o ano de 2014. Acompanha, registra e analisa algumas Bicicletadas, o festivalARTEBICIMOB e a construção da Praça de Bolso do Ciclista. Produz alguns depoimentos, gravados em áudio, com propositores e participantes dessas intervenções. Depoimentos posteriormente transcritos e analisados. Envolve também o processo formativo do pesquisador, no contato com essas proposições. Tais processos são analisados, ampliando a noção de educação, pensando-a em uma perspectiva ecosófica e experimental. Operando, principalmente, com o conceito de ecosofia de Félix Guattari. Ecosofia como uma articulação ético-política entre três registros ecológicos – o do meio ambiente, o das relações sociais e o da subjetividade humana –, para a instauração de novos sistemas de valorização. Inspirada, ainda, na possibilidade de pensar a formação como um devir plural e criativo, com Jorge Larrosa. As Bicicletadas foram pensadas enquanto massas críticas que retomam o espaço público, configuram zonas autônomas temporárias, educam para o compartilhamento, ativismo, autonomia de ação... O festival ARTEBICIMOB, como expressão de formas plurais, criativas e independentes, do movimento pela mobilidade urbana por bicicleta nessa cidade. E a construção da Praça de Bolso do Ciclista, enquanto problematização do uso do espaço público pelas pessoas, possibilidade de reinvenção de maneiras de se relacionar com o ambiente e com o social e territorialização de uma ilha de convivência ligada à mobilidade urbana por bicicleta. Territórios, práticas e relações – em suas composições, invenções e expressões –, que constituem no movimento ativista, um universo referencial, uma cultura, a da bicicleta. E, como toda cultura, é pedagógica. Viabilizando, dessa forma, a produção de subjetividades singulares e a reinvenção de formas de relação, com o ambiente e com o social, escapando aos moldes capitalistas padronizados e indicando abertura de mundos.-
Formato: dc.format1 recurso online : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectEducação - Estudo e ensino-
Palavras-chave: dc.subjectPolitica urbana - Curitiba (PR)-
Palavras-chave: dc.subjectCiclismo - Curitiba (PR)-
Palavras-chave: dc.subjectBicicletas-
Título: dc.titleEntre bicicletas, educação, ativismo, arte : cartografando movimentos urbanos-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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