Relação do Intercepto-Y da função da potência crítica com o desempenho na natação

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Autor(es): dc.contributorMatsushigue, Karin Ayumi-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Especialização em Metodologia do Treinamento Personalizado Personal Training-
Autor(es): dc.creatorFerreira, Thiago Níkolas de Carvalho-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T10:52:21Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T10:52:21Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-11-16-
Data de envio: dc.date.issued2022-11-16-
Data de envio: dc.date.issued2009-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/80039-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/80039-
Descrição: dc.descriptionOrientadora: Karin Ayumi Matsushigue-
Descrição: dc.descriptionMonografia (Especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Curso de Especialização em Metodologia do treinamento Personalizado Personal Training.-
Descrição: dc.descriptionResumo: A capacidade anaeróbia é determinante em provas de natação como as provas de 50 m, 100 m e 200 m. O teste de Wingate é, atualmente, o protocolo mais aceito e utilizado na determinação da potência e também da capacidade anaeróbia, por outro lado, mesmo quando realizado em ciclo ergômetro de membros superiores é pouco específico à característica do nado. A Capacidade de Trabalho Anaeróbio (CTA), determinada através do teste de Potência Crítica (Monod e Scherrer, 1965), tem tido a sua validade analisada em comparação ao teste de Wingate e ao desempenho em diferentes modalidades de predominância anaeróbia. Desse modo, o objetivo deste estudo foi analisar a relação entre a CTA e o desempenho em nado de curta distância. Participaram deste estudo 10 nadadores com média de idade de 19 ± 3,43 anos, integrantes de um programa de treinamento de no mínimo cinco sessões por semana, com experiência de no mínimo um ano de treinamento, sem restrição quanto à prova específica do atleta. Os nadadores realizaram quatro testes divididos em duas etapas, sendo que a primeira etapa consistiu na execução de três tiros em estilo crawl (100 m, 200 m e 400 m), realizados no menor tempo possível, respeitando um intervalo mínimo de 24h entre cada tiro, para a determinação da Potência Crítica (PC) e da CTA, de acordo com protocolo proposto por Overend et al (1992) em Kokubun (1996). A segunda etapa foi a realização de um tiro em velocidade máxima, de no mínimo 50m (T50) até a exaustão para a determinação de desempenho anaeróbio, sendo obtido a Distância Total percorrida (DT), o Tempo Total até a exaustão (TT), a Velocidade Média nos primeiros 50 m (V50) e a velocidade Média Total (VT). Foi realizada a análise de correlação de Pearson e adotado o nível de significância de 5%. O valor médio (desvio padrão) encontrado para CTA foi de 23,78 (4,04) m, os valores de desempenho encontrados foram de 38,01 (4,49) s para TT; 1,62 (0,11) m/s para VT; e 30,42 (1,70) s para TempoõO. A análise de correlação apresentou os seguintes resultados: r= 0,39 (p= 0,27) para a relação entre CTA e TT; r= -0,41 (p= 0,24) entre CTA e VT e r= -0,37 (p= 0,29) entre CTA e TempoõO. Por outro lado, foi observada correlação significativa entre a Potência Crítica e as variáveis de desempenho no nado, a qual será objeto de estudo futuro para explicar esta relação. Pode-se concluir nesta pesquisa que a CTA não é um bom parâmetro para estimar a capacidade anaeróbia em nadadores.-
Formato: dc.format1 recurso online : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectNatação-
Palavras-chave: dc.subjectNatação - Liminar anaeróbio-
Palavras-chave: dc.subjectAptidão física do atleta-
Título: dc.titleRelação do Intercepto-Y da função da potência crítica com o desempenho na natação-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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