Desinfestação e introdução in vitro de segmentos nodais de Eucalyptus dunnii Maiden

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Autor(es): dc.contributorAlcantara, Giovana Bomfim de, 1978--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Parana. Setor de Ciencias Agrárias. Curso de Graduação em Engenharia Florestal-
Autor(es): dc.creatorCorreia, Anah Flávia de Castro-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T12:49:41Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T12:49:41Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-10-31-
Data de envio: dc.date.issued2022-10-31-
Data de envio: dc.date.issued2021-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/79879-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/79879-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Profa. Dra. Giovana Bomfim de Alcantara-
Descrição: dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Curso de Graduação em Engenharia Florestal-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo : Entre as diversas espécies de Eucalyptus, o Eucalyptus dunnii Maiden é uma das espécies do gênero com presença nos plantios na região sul, principalmente pela sua capacidade de suportar geadas severas. Por sua baixa capacidade germinativa de sementes e dificuldade de propagação vegetativa devido ao baixo índice de enraizamento, a micropropagação é uma das técnicas que apresenta grande potencial para obtenção de mudas da espécie. Entretanto, uma das etapas cruciais da micropropagação é a fase de inoculação in vitro, pois tem-se como maior dificuldade a contaminação dos explantes por fungos e bactérias, e também a oxidação do material vegetal devido a processos fenólicos. Este trabalho teve como objetivo estabelecer um protocolo de desinfestação para a multiplicação de segmentos nodais do Eucalyptus dunnii Maiden por meio de tratamentos com hipoclorito de sódio em cinco concentrações (0; 0,5; 1; 1,5; e 2%) e tratamento com cloreto de mercúrio em quatro concentrações (0; 0,05; 0,1; e 0,2%), ambos imersos nas soluções durante 10 minutos. Os explantes foram inoculados em tubos de ensaio com meio de cultura MS suplementado com 0,5 mg L-1 de 6-benzilaminopurina (BAP) e 0,1 mg L-1 de ácido naftaleno acético (ANA) e permaneceram em sala de crescimento, por sete dias no escuro visando reduzir a oxidação seguidos de 23 dias com fotoperíodo de 16 horas. Foram analisadas as taxas de contaminação com fungos e bactérias, de oxidação e de brotação dos explantes. Os resultados obtidos para a desinfestação dos segmentos nodais com hipoclorito de sódio evidenciaram que o tratamento com NaClO a 1,5% é mais eficiente para a desinfestação do E. dunnii. Já para tratamentos com diferentes concentrações de HgCl2, 0,1% é o melhor tratamento, entre os testados, para redução da contaminação fúngica e bacteriana. Comparando os dois agentes desinfestantes, conclui-se que o cloreto de mercúrio é mais eficiente para a desinfestação de segmentos nodais de E. dunnii.-
Descrição: dc.descriptionAbstract : Entre as diversas espécies de Eucalyptus, o Eucalyptus dunnii Maiden é uma das espécies do gênero com presença nos plantios na região sul, principalmente pela sua capacidade de suportar geadas severas. Por sua baixa capacidade germinativa de sementes e dificuldade de propagação vegetativa devido ao baixo índice de enraizamento, a micropropagação é uma das técnicas que apresenta grande potencial para obtenção de mudas da espécie. Entretanto, uma das etapas cruciais da micropropagação é a fase de inoculação in vitro, pois tem-se como maior dificuldade a contaminação dos explantes por fungos e bactérias, e também a oxidação do material vegetal devido a processos fenólicos. Este trabalho teve como objetivo estabelecer um protocolo de desinfestação para a multiplicação de segmentos nodais do Eucalyptus dunnii Maiden por meio de tratamentos com hipoclorito de sódio em cinco concentrações (0; 0,5; 1; 1,5; e 2%) e tratamento com cloreto de mercúrio em quatro concentrações (0; 0,05; 0,1; e 0,2%), ambos imersos nas soluções durante 10 minutos. Os explantes foram inoculados em tubos de ensaio com meio de cultura MS suplementado com 0,5 mg L-1 de 6-benzilaminopurina (BAP) e 0,1 mg L-1 de ácido naftaleno acético (ANA) e permaneceram em sala de crescimento, por sete dias no escuro visando reduzir a oxidação seguidos de 23 dias com fotoperíodo de 16 horas. Foram analisadas as taxas de contaminação com fungos e bactérias, de oxidação e de brotação dos explantes. Os resultados obtidos para a desinfestação dos segmentos nodais com hipoclorito de sódio evidenciaram que o tratamento com NaClO a 1,5% é mais eficiente para a desinfestação do E. dunnii. Já para tratamentos com diferentes concentrações de HgCl2, 0,1% é o melhor tratamento, entre os testados, para redução da contaminação fúngica e bacteriana. Comparando os dois agentes desinfestantes, conclui-se que o cloreto de mercúrio é mais eficiente para a desinfestação de segmentos nodais de E. dunnii.-
Formato: dc.format1 recurso online : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectEucalipto - Propagação in vitro-
Palavras-chave: dc.subjectTecidos vegetais - Cultura e meios de cultura - Contaminação-
Palavras-chave: dc.subjectContaminação microbiana-
Palavras-chave: dc.subjectContaminação microbiana - Prevenção-
Título: dc.titleDesinfestação e introdução in vitro de segmentos nodais de Eucalyptus dunnii Maiden-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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