Uma análise da relação entre comportamento cooperativo e a implementação de uma renda básica universal

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Autor(es): dc.contributorFernandes, Adriana Sbicca, 1969--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Graduação em Ciências Econômicas-
Autor(es): dc.creatorTodt, Rosana, 2001--
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T10:36:42Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T10:36:42Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-10-25-
Data de envio: dc.date.issued2022-10-25-
Data de envio: dc.date.issued2021-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/79768-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/79768-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Prof. Dra. Adriana Sbicca Fernandes-
Descrição: dc.descriptionMonografia (graduação) – Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Curso de Ciências Econômicas-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo : Em momentos de crise, como vivenciado nos últimos anos pela pandemia do COVID-19, as fragilidades dos sistemas de segurança social se mostram mais evidentes nas sociedades, e a necessidade de tomar medidas mais eficazes, como a inserção de uma renda básica universal (RBU) para combater tamanhas desigualdades, torna-se essencial para amparar os indivíduos, especialmente aqueles marginalizados. O objetivo deste trabalho é analisar a relação entre comportamento cooperativo e a implementação de uma RBU, em ambientes com classes sociais desiguais. O trabalho sustenta existir uma relação intrínseca entre a adoção de políticas de RBU e posturas cooperativas e solidárias. Quanto à viabilidade de se adotar essa política, a revisão bibliográfica apresentada sugere dois aspectos principais para discussão. Primeiro, embora a economia costume tratar o agente econômico como auto interessado, o que poderia impossibilitar a RBU, há desenvolvimentos mais recentes, notadamente da economia comportamental, que sustentam que o agente econômico não é exclusivamente egoísta e em grande parte, apresenta tendências cooperativas. Segundo um aspecto central na discussão corrente é o financiamento de políticas de transferência de renda, inclusive a RBU, o que realça a importância de se debater o requerimento de posturas mais cooperativas devido à necessidade de mudar a alocação de recursos para a implementação e sustentação da política. Assim, serão apresentados três estudos de caso onde a discussão de aderência do programa foi estudada (caso de Letônia e Brasil), e executada (caso de Manitoba, Canadá). Foi possível observar que mesmo não apresentando grandes impactos no aspecto econômico dos países nesses experimentos (por exemplo no PIB, no qual, apenas em uma simulação nas análises de estudos de caso, se mostrou positivamente afetado), houve grandes benefícios constatados em panoramas sociais, como saúde, educação e emprego. Assim, foi possível concluir que há uma necessidade de disposição cooperativa, para que esse tipo de programa social possa ser efetivado em uma sociedade.-
Formato: dc.format1 recurso online : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectRenda - Distribuição-
Palavras-chave: dc.subjectSalários-
Palavras-chave: dc.subjectDesenvolvimento econômico-
Título: dc.titleUma análise da relação entre comportamento cooperativo e a implementação de uma renda básica universal-
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