Uma análise das despesas públicas com saúde nas capitais brasileiras

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Autor(es): dc.contributorCorreia, Fernando Motta, 1977--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Graduação em Ciências Econômicas-
Autor(es): dc.creatorAndrade, Gabriel Murari de, 1997--
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T11:47:27Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T11:47:27Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-10-24-
Data de envio: dc.date.issued2022-10-24-
Data de envio: dc.date.issued2021-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/79728-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/79728-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Fernando Motta Correia-
Descrição: dc.descriptionMonografia (graduação) – Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Curso de Ciências Econômicas-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo : Este trabalho tem como objetivo analisar o comportamento e a evolução dos gastos em saúde pública nas capitais brasileiras. Como fundamentação teórica, respaldou-se da conceituação do federalismo e orçamento público, das teorias do federalismo fiscal, determinantes dos gastos públicos e gastos públicos em saúde e federalismo. Os dados secundários para realização da pesquisa foram extraídos da base de dados da Tesouro Nacional. Foram analisadas 26 capitais brasileiras sobre o número de habitantes, a Receita Corrente Líquida (RCL) e as despesas liquidadas com saúde entre 2008 e 2017. Os valores foram deflacionados de junho do ano corrente para junho de 2018 a partir do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Os gráficos e tabelas foram elaborados com auxílio dos softwares R e MS Excel. A partir da análise descritiva dos dados, obteve-se que durante o período de análise (2008-2017), os grupos cumpriram com o mínimo constitucional de 15%. Pode-se destacar que há influência das variáveis socioeconômicas sobre os gastos, uma vez que os grupos das capitais categorizadas como médias e das com mais de 2 milhões de habitantes possuem maior proporção de despesa em relação aos demais. Conclui-se que as variáveis demográficas possuem influência na determinação da despesa com saúde, assim como os socioeconômicos.-
Formato: dc.format1 recurso online : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectDespesa pública-
Palavras-chave: dc.subjectSaúde pública-
Palavras-chave: dc.subjectOrçamento-
Título: dc.titleUma análise das despesas públicas com saúde nas capitais brasileiras-
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