O processo de desacolhimento institucional de adolescentes na maioridade civil

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Autor(es): dc.contributorHarder, Eduardo, 1975--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor Litoral. Curso de Especialização em Questão Social Pela Perspectiva Interdisciplinar-
Autor(es): dc.creatorSouza, Viviane Cristina de-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T13:09:13Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T13:09:13Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-10-18-
Data de envio: dc.date.issued2022-10-18-
Data de envio: dc.date.issued2021-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/79651-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/79651-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Eduardo Harder-
Descrição: dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor Litoral, Curso de Especialização em A Questão Social na Perspectiva Interdisciplinar-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo: O presente trabalho propõe analisar uma das dimensões do processo de desacolhimento institucional de adolescentes que possuem medida protetiva de acolhimento. O filtro de análise elege como dimensões interpretativas a proximidade da maioridade civil, a ausência de perspectiva do retorno à rede de parentesco, com destituição do poder familiar, após terem permanecidos boa parte da infância e da adolescência acolhidos. Considera-se que o processo de desacolhimento institucional, ainda mais na maioridade civil, acarreta consequências, tanto positivas, quanto negativas, ao desenvolvimento psicossocial na vida dos adolescentes. O momento de desligamento institucional de jovens ao completar dezoito anos se revela complexo, visto que muitas vezes tais jovens não dispõem de meios para enfrentar adequadamente a vida adulta. Sobretudo aqueles que tiveram seus vínculos familiares rompidos ou não podem, por algum motivo, contar com o apoio da família. Parte-se da perspectiva de que o trabalho da equipe técnica que acompanha esses processos se inicia meses antes da saída do adolescente da instituição, com ações individualizadas com que articulam a própria equipe técnica e o Poder Judiciário. Instrumento privilegiado de análise, o Plano Individual de Atendimento (PIA) se revela nesses casos, uma ferramenta fundamental, com pactuações e comprometimentos realizadas com o adolescente. E tem como eixo norteador a autonomia e o senso de responsabilidade sobre si e sobre a vida social como um todo. Por fim, o trabalho examina outros encaminhamentos considerados essenciais e de extrema relevância, como por exemplo, os processos direcionados à saúde, educação, inserção ao mercado de trabalho. Em suas conclusões, são apresentadas proposições direcionadas ao enfrentamento do desacolhimento na maioridade civil.-
Formato: dc.format1 recurso online (27 p.) : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectJovens - Assistência em instituições-
Palavras-chave: dc.subjectAbrigos para jovens-
Palavras-chave: dc.subjectMedidas protetivas-
Título: dc.titleO processo de desacolhimento institucional de adolescentes na maioridade civil-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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