Análise da paisagem em compartimentos fitoambientais da sub-bacia do rio Itaqui (PR)

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Autor(es): dc.contributorCosmo, Nelson Luiz, 1978--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Parana. Setor de Ciencias Agrárias. Curso de Graduação em Engenharia Florestal-
Autor(es): dc.creatorRibeiro, Vinícius, 1996--
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T10:51:40Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T10:51:40Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-10-10-
Data de envio: dc.date.issued2022-10-10-
Data de envio: dc.date.issued2021-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/79382-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/79382-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Nelson Luiz Cosmo-
Descrição: dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Curso de Graduação em Engenharia Florestal-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo : O Bioma Mata Atlântica abrange diversas formações vegetais, desde formações herbáceas a formações florestais com elevados índices de diversidade florística. Apesar da sua complexidade, estima-se que restam apenas 16,6% de suas áreas naturais conservadas no Brasil, representando o menor percentual apresentado entre os biomas brasileiros. O presente estudo tem como objetivo realizar estudos de ecologia da paisagem e fornecer parâmetros para o mapeamento de áreas frágeis na bacia do Rio Itaqui, considerado um importante afluente à direita do Rio Iguaçu. A microbacia contempla diferentes formações geológicas, abrangendo o primeiro e segundo Planalto paranense e, ainda, parte da APA da Escarpa Devoniana. Posto isso, o estudo se justifica pela importância da microbacia no contexto regional para garantia dos serviços ecossistêmicos prestados pela vegetação nativa remanescente. Foram objetivos específicos realizar a compartimentação ambiental da vegetação e avaliar a relação com grau de fragmentação observado. Ainda, os índices da análise de paisagem como conectividade, índices de área ou de borda são relacionados com potenciais fatores de degradação. Desse modo, também são indicadas as áreas mais relevantes identificadas pelas análises como essenciais para a preservação da biodiversidade e serviços ecossistêmicos na microbacia do Rio Itaqui. A metodologia do trabalho compreende a utilização de dados oficiais e processamento no software QGIS 3.20.3, sendo o mapa de uso do solo do IAT (2020) a principal fonte de estudo em que foram feitas as adaptações e análises de paisagem. A classe de Floresta Ombrófila Mista Aluvial apresentou os melhores índices de conectividade observados para solos aluviais, apesar de apresentarem os menores percentuais de cobertura da terra. Já a Floresta Ombrófila Mista Montana apresentou métricas de área superiores em todos os compartimentos avaliados, com melhores índices de conectividade e fragmentação em relevos declivosos.-
Formato: dc.format1 recurso online : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectEcologia das paisagens - Mata Atlântica-
Palavras-chave: dc.subjectEcologia das paisagens - Itaqui, Rio, Bacia (PR)-
Palavras-chave: dc.subjectComunidades vegetais - Itaqui, Rio, Bacia (PR)-
Palavras-chave: dc.subjectPaisagens fragmentadas - Itaqui, Rio, Bacia (PR)-
Título: dc.titleAnálise da paisagem em compartimentos fitoambientais da sub-bacia do rio Itaqui (PR)-
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