Utilização das medidas de impedância para a estimativa da massa muscular em mulheres idosas

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorRech, Cassiano Ricardo-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Especialização em Fisiologia do Exercício-
Autor(es): dc.creatorSalomons, Eline-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T10:39:09Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T10:39:09Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-09-23-
Data de envio: dc.date.issued2022-09-23-
Data de envio: dc.date.issued2008-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/78892-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/78892-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Cassiano Ricardo Rech-
Descrição: dc.descriptionMonografia (Especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Curso de Especialização em Fisiologia do Exercício.-
Descrição: dc.descriptionResumo: O presente estudo tem como objetivos: a) verificar a concordância entre os métodos da impedância bioelétrica (BIA) e da absortometria radiológica de dupla energia (DEXA), para a estimativa da massa muscular esquelética (MME); b) analisar o poder preditivo das variáveis antropométricas e de BIA para predição da MME em idosas. Foram avaliadas 120 mulheres idosas (60 a 81 anos), residentes na região Sul do Brasil. Mensuraram-se as variáveis antropométricas, de BIA e da DEXA. A diferença entre os métodos foi verificada pelo teste "t", análise dos resíduos e o coeficiente de correlação. O valor preditivo das variáveis antropométricas e de BIA foi verificado pela regressão Linear Múltipla, adotando um nível de significância de p<0,05. Não houve diferença entre os métodos para a estimativa da MME (p<0,01). Observou-se que a BIA subestimou em média 0,9 kg a MME, quando comparada com a DEXA. Foi observada uma forte correlação entre os métodos (r2=0,75; p<0,01). A análise de regressão demonstrou que a variável EST2/R explica 75% da variação da MME, quando ajustada para massa corporal e idade, e esta relação é independente das variáveis de gordura corporal, hidratação dos tecidos magros e IMC. Assim, nota-se que o método da BIA, aqui testado, é válido para a estimativa da MME em mulheres idosas e seus valores podem ser melhor preditos pelo modelo de regressão proposto a partir da medida de EST2/R ajustada para a massa corporal e idade.-
Formato: dc.format1 recurso online : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Palavras-chave: dc.subjectMulheres - Fisiologia-
Palavras-chave: dc.subjectCorpo - Composição-
Palavras-chave: dc.subjectAptidão fisica em idosos-
Título: dc.titleUtilização das medidas de impedância para a estimativa da massa muscular em mulheres idosas-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

Não existem arquivos associados a este item.