Crítica ao programa de participação nos lucros ou resultados (PLR)

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Autor(es): dc.contributorCipolla, Francisco Paulo, 1955--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Graduação em Ciências Econômicas-
Autor(es): dc.creatorAlabarce, Domenica-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T13:56:11Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T13:56:11Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-07-22-
Data de envio: dc.date.issued2024-07-22-
Data de envio: dc.date.issued2010-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/78728-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/78728-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Francisco Paulo Cipolla-
Descrição: dc.descriptionMonografia(Graduação) - Universidade Federal do Paraná,Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Curso de Ciências Econômicas-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo: A grande crítica ao capitalismo, realizada por Marx, fornece o entendimento das práticas do modo capitalista de produção, calcado na antagonia de classes. Uma das práticas mais atuais do capital é a remuneração variável condicionada ao desempenho, a PLR – Participação nos Lucros e Resultados, que vem sendo praticada com certa veemência por diversas empresas. Consiste no pagamento ao trabalhador de frações de lucros e resultados adquiridos pelo capital, de maneira condicionada à realização de metas estipuladas através de indicadores diversos. Estudos do DIEESE e a análise dos acordos coletivos das empresas Renault e Bosch, entre 2003 e 2007, demonstram que os principais indicadores são relacionados à qualidade, ao comportamento do trabalhador, à intensificação do trabalho e ao nível de produtividade. Na avaliação comportamental, o absenteísmo se destaca como indicador individual de contribuição para maior eficácia da empresa. Os indicadores de qualidade implicam na economia de capital constante e capital variável, aumentam a taxa de trabalho útil e diminuem a necessidade de retrabalho. A PLR funciona como um impulso para intensificação do trabalho, de modo que o esforço e a produção do trabalhador tornam-se maior num mesmo espaço de tempo e a extração de mais-valia se eleva. Para os casos analisados, observa-se a falta de transparência dos acordos coletivos, a complexidade de contabilização das metas e o aumento contínuo das mesmas. Além disso, a remuneração ao trabalho só ocorre depois que o produto se realiza em dinheiro e está condicionada à contabilidade do capitalista que, por vezes, exige lucro mínimo para o pagamento da PLR. Diante dessa estratégia, o trabalhador adquire uma parcela da mais-valia extra gerada por ele mesmo, diante da intensificação do seu trabalho.-
Formato: dc.format1 recurso online : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectParticipação no lucro da empresa-
Palavras-chave: dc.subjectCapitalismo-
Palavras-chave: dc.subjectMais-valia-
Título: dc.titleCrítica ao programa de participação nos lucros ou resultados (PLR)-
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