Mudanças no padrão de concorrência da indústria de refrigerantes brasileira entre 1990 e 2005

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Autor(es): dc.contributorVieira, José Guilherme Silva, 1976--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Graduação em Ciências Econômicas-
Autor(es): dc.creatorMancio, Willian Raphael-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T10:53:49Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T10:53:49Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-07-15-
Data de envio: dc.date.issued2024-07-15-
Data de envio: dc.date.issued2009-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/78323-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/78323-
Descrição: dc.descriptionOrientador: José Guilherme Silva Vieira-
Descrição: dc.descriptionMonografia(Graduação) - Universidade Federal do Paraná,Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Curso de Ciências Econômicas-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo: O padrão de concorrência da indústria de refrigerantes passou por mudanças apartir da década de 1990. A indústria que no começo dos anos 1990 era concentrada na mão de poucos fabricantes, aproximadamente 50, viu esse número saltar para mais de 700 no fim do ano de 2005. A entrada desses novos concorrentes se deu basicamente a dois fatores. O primeiro foi a introdução da Garrafa PET como embalagem padrão para os refrigerantes, essa embalagem levou a redução de diversas barreiras que beneficiavam os grandes produtores de refrigerantes, como custos altos de logística, investimentos iniciais maiores, fidelização dos clientes, devido as embalagens de vidro, que oneravam o cliente quando este decidia consumir um produto de outra marca. O segundo fator foi a expansão do consumo, devido à estabilidade econômica trazida pelo Plano Real. Com a economia estabilizada e o conseqüente maior poder de compra das classes baixas, o consumo de refrigerantes aumentou no Brasil, permitindo a entrada de mais empresas. Portanto, com um mercado em expansão, custos menores e barreiras à entrada mais brandas, novas empresas puderam ingressar no mercado. A concorrência na indústria de refrigerantes se tornou mais dinâmica, de forma que o preço do refrigerante no Brasil ficou estável, apesar da inflação, novos produtos e sabores foram introduzidos no mercado, buscando a diferenciação de produtos, e ocorreram inovações técnicas na forma de produzir e comercializar o produto.-
Formato: dc.format1 recurso online : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectRefrigerantes - Indústria-
Palavras-chave: dc.subjectRefrigerantes - Indústria - Concorrência - 1990-2005-
Título: dc.titleMudanças no padrão de concorrência da indústria de refrigerantes brasileira entre 1990 e 2005-
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