Instituições formais e a assimetria de informação no mercado de saúde suplementar no Brasil : evidências em uma operadora de planos de saúde

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Autor(es): dc.contributorPessali, Huáscar Fialho, 1972--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Graduação em Ciências Econômicas-
Autor(es): dc.creatorNascimento, Marcia Costa do-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T10:27:16Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T10:27:16Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-07-12-
Data de envio: dc.date.issued2024-07-12-
Data de envio: dc.date.issued2009-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/77741-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/77741-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Huascar Fialho Pessali-
Descrição: dc.descriptionMonografia(Graduação) - Universidade Federal do Paraná,Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Curso de Ciências Econômicas-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo: Ao longo do século XX, o mercado de saúde suplementar no Brasil vem se desenvolvendo, tomando maior corpo a partir a década de 1960. Inicialmente, e por muito tempo, a evolução deste mercado ocorreu sem qualquer regulamentação e regulação do Estado, porém, a partir da Constituição de 1988, a história vem mudando. Nos primeiros anos, houve uma certa inércia até a publicação da Lei no. 9.656, em 1998, e depois a criação da Agência Nacional de Saúde Suplementar -ANS, em 2000, mas desde então, a regulação, extremamente necessária neste mercado que vende bem-estar, tem sido forte e em certo ponto parcial ao definir os direitos e deveres entre as operadoras de planos de saúde e os beneficiários. Também o Conselho Federal de Medicina publicou, em 1988, a Resolução CFM n° 1.246, conhecido como Código de Ética Médica, regulamentando o exercício da Medicina e protegendo a conduta médica do controle das operadoras de planos privados de saúde. De fato, houve uma mudança institucional importante e as mudanças institucionais implicam em alteração da performance econômica. Se para melhor ou para pior, depende dos efeitos gerados pelas instituições nas informações disponíveis aos agentes ao realizarem os contratos. As instituições podem inibir ou favorecer as assimetrias de informação na dinâmica do mercado. O presente trabalho mostra evidências de assimetrias de informação presentes no mercado de saúde suplementar. Os dados da operadora de planos de saúde estudada mostram que risco moral, seleção adversa e demanda induzida pelo fornecedor estão presentes e podem interferir no desempenho econômico deste mercado.-
Formato: dc.format1 recurso online : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectSeguro-saúde-
Título: dc.titleInstituições formais e a assimetria de informação no mercado de saúde suplementar no Brasil : evidências em uma operadora de planos de saúde-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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