A utilização do Hedge para controle do risco de variação cambial : abordagem prática em uma empresa multinacional

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Autor(es): dc.contributorGarcias, Paulo Mello, 1946--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Graduação em Ciências Econômicas-
Autor(es): dc.creatorSouza, Mariele Teixeira de-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T12:10:51Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T12:10:51Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-07-12-
Data de envio: dc.date.issued2024-07-12-
Data de envio: dc.date.issued2009-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/77610-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/77610-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Paulo Mello Garcias-
Descrição: dc.descriptionMonografia(Graduação) - Universidade Federal do Paraná,Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Curso de Ciências Econômicas-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo: Este trabalho tem como objetivo analisar como a empresa em estudo utiliza os instrumentos financeiros para a administração do risco de variação cambial (hedge), procurando identificar as estratégias adotadas, os instrumentos utilizados e os resultados obtidos. Para isso, procurou-se o caminho mais adequado: primeiro, na teoria keynesiana , a qual coloca que o problema da incerteza em relação ao futuro faz com que os agentes retenham moeda , e, segundo, na teoria pós- keynesiana de Minsky, onde cita que em um ambiente globalizado e capitalista não é possível reter moeda, portanto, há uma evolução no mercado fincanceiro em que o hedge surge como forma de proteção contra as incertezas. Através de uma breve apresentação do mercado de câmbio verificou-se que, desde a implantação do regime de câmbio flutuante em 1999, a taxa de câmbio no Brasil vem oscilando bastante. Diante dessa volatilidade e imprevisibilidade da taxa de câmbio, diversas empresas começaram a procurar os instrumentos financeiros, com o objetivo de utilizar os mercados futuros de moeda para reduzir riscos, dando cobertura a uma posição futura (dívida, financiamento, exportação) em aberto. A empresa estudada, para se utilizar dos instrumentos financeiros, estabelece diretrizes e regras , diretrizes essas que mostraram as operações de termo de moedas como o mais adequado instrumento financeiro a ser utilizado pela empresa, considerando o objetivo da empresa, ou seja, a proteção. Através de análises, o que se viu foram resultados negativos superiores aos positivos. Ao que tudo indica, a empresa pode optar por não contratar os instrumentos financeiros, ficando exposta à variação cambial ou, realizar essa operações, abrindo mão, quem sabe, de um ganho futuro, mas ficando totalmente protegida contra a variação cambial.-
Formato: dc.format1 recurso online : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectHedging (Finanças)-
Palavras-chave: dc.subjectCâmbio-
Título: dc.titleA utilização do Hedge para controle do risco de variação cambial : abordagem prática em uma empresa multinacional-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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