Plantas medicinais utilizadas como biofertilizantes sobre o desenvolvimento inicial de erva-baleeira

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Autor(es): dc.contributorPaulert, Roberta, 1981--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor Palotina. Curso de Graduação em Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia-
Autor(es): dc.creatorMattiuzzi, Igor Matheus Pedron-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T13:07:28Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T13:07:28Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-08-05-
Data de envio: dc.date.issued2022-08-05-
Data de envio: dc.date.issued2021-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/77576-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/77576-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Professora Dra. Roberta Paulert-
Descrição: dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor Palotina, Curso de Graduação em Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia-
Descrição: dc.descriptionInclui referências: p. 25-28-
Descrição: dc.descriptionResumo : a origem do conhecimento sobre as diversas utilizações das plantas confunde-se com a própria história do homem. A etnobotânica busca resgatar e valorizar esses conhecimentos na agricultura, existindo uma enorme variedade de plantas que podem ser usadas como biofertilizantes. A Instrução Normativa N° 61, de 08 de julho de 2020 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), classifica as plantas medicinais como uma classe de biofertilizantes. A biomassa vegetal pode atuar como bioestimulante natural do crescimento de plantas ou como biopesticida e estão sendo cada vez mais integrados em sistemas de produção, com o objetivo de melhorar os processos metabólicos e aperfeiçoar o potencial produtivo. Este trabalho teve como objetivo estudar o efeito da utilização de panaceia (Solanum cernuum Vell.) e de ora-pro-nóbis (Pereskia aculeata Miller) sobre o desenvolvimento inicial (crescimento e enraizamento) de estacas de ervabaleeira (Varronia curassavica Jacq.). Após 90 dias do plantio das estacas, foram avaliados: mortalidade, número de brotações novas, número de raízes, peso da parte aérea (brotos) e peso das raízes. Os resultados obtidos foram submetidos à análise estatística e as médias foram comparadas pelo teste de Tukey. A utilização de biomassa foliar seca de panaceia resultou em maior número de raízes (145%) e massa fresca de raízes (43%), além de uma maior massa fresca dos brotos (71%). O substrato contendo biomassa foliar de panaceia e ora-pro-nóbis em conjunto apresentaram a maior porcentagem de enraizamento das estacas vivas sendo de 80%, porém, não houve aumento do número ou massa fresca destas raízes. Este substrato de panaceia e ora-pro-nóbis resultou em um aumento da massa fresca dos brotos (110%). Os resultados mostraram que a biomassa de panaceia e ora-pronóbis podem ser utilizadas como biofertilizantes promovendo o enraizamento e crescimento de estacas de erva-baleeira.-
Formato: dc.format1 recurso online : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectBiomassa vegetal-
Palavras-chave: dc.subjectBiotecnologia vegetal-
Palavras-chave: dc.subjectPlantas medicinais-
Título: dc.titlePlantas medicinais utilizadas como biofertilizantes sobre o desenvolvimento inicial de erva-baleeira-
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