Toxicidade de Cu 2+ em células de Oocystis sp

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Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Campus Pontal do Paraná - Centro de Estudos do Mar. Curso de Graduação em Oceanografia-
Autor(es): dc.contributorLombardi, Ana Teresa-
Autor(es): dc.contributorMachado, Eunice da Costa-
Autor(es): dc.creatorBonfim, Kleber Vieira-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T11:55:20Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T11:55:20Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-12-14-
Data de envio: dc.date.issued2023-12-14-
Data de envio: dc.date.issued2005-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/77518-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/77518-
Descrição: dc.descriptionOrientadora: Ana Teresa Lombardi-
Descrição: dc.descriptionCo-orientadora: Eunice da Costa Machado-
Descrição: dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Terra, Centro de Estudos do Mar, Curso de Graduação em Oceanografia com Habilitação em Pesquisa Oceanográfica-
Descrição: dc.descriptionOrganismos do fitoplancton constituem a base de cadeias alimentares em ambientes aquáticos e a entrada de nutrientes nessas células dá-se por absorção direta do meio circundante. Elementos metálicos podem ou não ser tóxicos aos organismos dependendo da forma em que estão presentes no meio. Formas complexadas a materiais orgânicos normalmente não são tóxicas às células algais, no entanto, complexos lábeis e/ou ions livres, com uma maior biodisponibilidade, apresentam efeitos deletérios. O presente estudo teve como objetivo avaliar o efeito de dois sais de cobre (CuSO4 e CuCl) na toxicidade de Cu² às células de Oocystis sp. Os organismos foram cultivados em culturas unialgais sob condições controladas de laboratório, com e sem a adição de cobre. A amplitude de concentração de cobre livre testada foi de 9.9x10 M a 1.6x10 M e o elemento metálico foi determinado em sua forma livre através de eletrodo seletivo ao íon cobre. No decorrer do experimento foi observada (independente do sal usado) uma redução do pH nos meios, o que pode ter influenciado no crescimento algal. Os resultados mostraram que o organismo utilizado apresenta grande resistência ao metal analisado, sendo o LC50 localizado próxima à maior concentração de cobre testada. O teste T mostrou que quando se considera a concentração de cobre livre, todos os valores de EC50 são iguais, exceto o valor de EC50 96h CuSO4. Diferença significativa foi observada entre a concentração de cobre adicionada à cultura antes do inoculo dos organismos e a concentração de cobre livre, ao final dos experimentos. Isto significa que parcela significativa do metal adicionado foi seqüestrado pelos componentes do meio e por excretados orgânicos liberados pela microalga.-
Formato: dc.format53f. : il.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Relação: dc.relationDisponível em formato digital-
Palavras-chave: dc.subjectPoluição marinha-
Palavras-chave: dc.subjectEcologia marinha-
Palavras-chave: dc.subjectOceanografia quimica-
Título: dc.titleToxicidade de Cu 2+ em células de Oocystis sp-
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