Brasil, um legado de descontinuidades nas politicas sociais

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Autor(es): dc.contributorCastro, Demian, 1956--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Graduação em Ciências Econômicas-
Autor(es): dc.creatorFelipe, Aneli Cristine-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T10:46:36Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T10:46:36Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-07-05-
Data de envio: dc.date.issued2024-07-05-
Data de envio: dc.date.issued2006-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/77427-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/77427-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Demina Castro-
Descrição: dc.descriptionMonografia(Graduação) - Universidade Federal do Paraná,Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Curso de Ciências Econômicas-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo: Este trabalho pretende elaborar uma análise, através de informações históricas, buscando compreender o desenvolvimento das ações sociais no Brasil desde o esboço de um estado de bem estar social, proposto na década de 1930 até o atual modo de reorganização da função social do Estado. Para melhor compreensão da dinâmica do desenvolvimento social brasileiro serão observadas as principais diferenças entre os três períodos de maior importância na questão social, aqui selecionados, e a contribuição de cada etapa deste processo no desenvolvimento da política social brasileira. A primeira fase tem início na década de 30 quando há um esboço de estado de bem estar social que será consolidado na década de 60 através do autoritarismo e terminará sua trajetória desviando se de um ideal redistributivo de renda. A segunda fase será caracterizada pela ruptura com o modelo anterior, crítica a práticas clientelistas e centralizadoras de decisão que levarão a um processo de redemocratização e inclusão de ideais universalizantes nas políticas sociais com seu ápice na Constituição de 1988. A terceira parte refere-se a nova ótica de tratamento das políticas sociais, justificada pelo atraso na implementação e regulamentação da legislação proposta na Carta de 1988, e também pela nova conjuntura mundial representada pelo neoliberalismo hegemônico, na década de 90, proposta na adoção de práticas assistencialistas retratadas nos programas de transferência de renda. O trabalho será dividido em três capítulos, o primeiro busca colocar a análise dentro de uma discussão teórica sobre universalização e focalização de direitos sociais, e também sobre o ideal de justiça que se quer alcançar com a implementação de políticas sociais. Esta discussão é apoiada em seguida pela definição da tragetória histórica das polítias sociais. O segundo capítulo intitulado, o desenvolvimento econômico e a questão social contempla o comportamento das políticas sociais ao longo da história. Apresentado alguns fatores que foram determinantes na produção de desigualdades e que na década de 90, com base na definição de um novo cenário econômico desenvolvem-se de modo a concluir-se em novas formas de atuação do estado nas políticas sociais. No terceiro capítulo, pretende-se concluir a pesquisa analisando um possível padrão de comportamento na implantação das políticas sociais e suas eventuais conseqüências na formação de um estado de bem estar social brasileiro.-
Formato: dc.format1 recurso online : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectAção social - Brasil-
Palavras-chave: dc.subjectBrasil - Política social-
Título: dc.titleBrasil, um legado de descontinuidades nas politicas sociais-
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