Variação espacial da macrofauna bentônica e suas relações com variáveis ambientais do sedimento no sublitoral da Baía de Babitonga (Santa Catarina - Brasil)

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Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Campus Pontal do Paraná - Centro de Estudos do Mar. Curso de Graduação em Oceanografia-
Autor(es): dc.contributorCamargo, Mauricio Garcia de-
Autor(es): dc.creatorHaponiuk, Ricardo Ribeiro-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T11:22:51Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T11:22:51Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-12-17-
Data de envio: dc.date.issued2023-12-17-
Data de envio: dc.date.issued2007-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/77139-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/77139-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Mauricio Garcia de Camargo-
Descrição: dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Terra, Centro de Estudos do Mar, Curso de Graduação em Oceanografia com Habilitação em Pesquisa Oceanográfica-
Descrição: dc.descriptionUma investigação dos padrões de distribuição espacial da comunidade bentônica e suas relações com variáveis ambientais foi realizada na Bala de Babitonga (SC). Duas campanhas amostrais ocorreram, sendo uma em setembro de 2006 e a outra em março de 2007. Amostras quantitativas foram obtidas com um pegador de fundo Petersen modificado de 0,065 m² de área em 36 pontos na região sublitoral ao longo de todo o estuário, totalizando 8.030 organismos capturados distribuidos em 222 taxa identificados. Análises multivariadas identificaram três grandes setores definidos pela estrutura faunistica e por propriedades hidrográficas granulométricas distintas. O primeiro setor compreendeu a parte mais externa da bala, apresentando alta energia e, caracterizado pelo cefalocordado Branchiostoma caribaeum. O segundo setor ficou localizado na parte central do estuário, apresentando uma energia ambiental mediana e caracterizado principalmente pelo poliqueta Laonice branchiata. O último setor estabeleceu-se na parte mais interna do corpo d'água, apresentando baixa energia, e foi caracterizado pelo poliqueta Magelona papillicornis. Alguns taxa foram freqüentes e persistentes ao longo do estuário, como o filo Sipuncula e o poliqueta Capitella sp.. De forma geral, a abundância e o número de espécies diminuíram da desembocadura para o interior da baía, ocorrendo certa diferenciação entre os setores para as duas coletas. Palavras chave: Macrofauna bentônica; padrões de distribuição, setores; Baía de Babitonga (SC).-
Formato: dc.format85f. : il. algumas color., grafs., tabs.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Relação: dc.relationDisponível em formato digital-
Palavras-chave: dc.subjectBentos - Babitonga, Baía de (SC)-
Palavras-chave: dc.subjectBiologia marinha-
Palavras-chave: dc.subjectOceanografia-
Título: dc.titleVariação espacial da macrofauna bentônica e suas relações com variáveis ambientais do sedimento no sublitoral da Baía de Babitonga (Santa Catarina - Brasil)-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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