O corpo feminino preto ainda padece : o abandono afetivo da mulher negra encarcerada

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorArgüello, Katie Silene Cáceres, 1969--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Jurídicas. Curso de Graduação em Direito-
Autor(es): dc.creatorSantos, Ketlin Thaynara Martins, 1997--
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T12:19:14Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T12:19:14Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-07-18-
Data de envio: dc.date.issued2022-07-18-
Data de envio: dc.date.issued2021-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/77093-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/77093-
Descrição: dc.descriptionOrientadora: Katie Silene Cáceres Arguello-
Descrição: dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Jurídicas, Curso de Graduação em Direito-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo: Nesta pesquisa abordam-se os estudos sobre como a escravidão repercute na vivência de mulheres negras na atualidade, principalmente aquelas que se encontram aprisionadas. A abordagem no presente estudo foi de natureza qualitativa/ quantitativa e exploratória, trazendo referência de grandes estudiosas e estudiosos da criminologia, do feminismo negro e da filosofia, bem como de legislações vigentes pertinentes à temática. Para tal feito, primeiramente, iniciou-se uma análise de como se deu a chegada de mulheres negras escravizadas no Brasil colônia e, posteriormente, analisou-se como mulheres escravizadas sofreram opressões as quais eram inerentes ao seu gênero e raça. Em seguida, o estudo discutiu que, embora tenha ocorrido a abolição da escravidão, corpos femininos pretos ainda experimentam um alto grau de vulnerabilidade existencial, primeiramente, por estarem na base da pirâmide social e, segundo, porque, uma vez que as essências das relações sociais advindas do tempo da escravidão permanecem pós-liberdade, a discriminação e a humilhação parecem ser imutáveis. Logo após, verificou-se que essas opressões interseccionadas (classe social, gênero e raça) se fazem presente também no sistema criminal e no sistema carcerário, haja vista que mulheres negras são muito mais encarceradas de que mulheres não racializadas. Por fim, explorou-se como a vivência da mulher preta no cárcere é duplamente dolorosa, uma vez que seus direitos inerentes à sua condição de pessoa humana e suas particularidades advindas da questão de gênero e raça não são respeitados, consequentemente o abandono afetivo de corpos femininos pretos em situação de cárcere parece ser naturalizado.-
Formato: dc.format1 recurso online : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Palavras-chave: dc.subjectMulheres negras-
Palavras-chave: dc.subjectPrisão-
Palavras-chave: dc.subjectEscravidão-
Palavras-chave: dc.subjectAfetividade-
Título: dc.titleO corpo feminino preto ainda padece : o abandono afetivo da mulher negra encarcerada-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

Não existem arquivos associados a este item.