Clarke e Octavia : lidernaças femininas na série "The 100"

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorGarson, Marcelo-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Artes, Comunicação e Design. Curso de Graduação em Jornalismo-
Autor(es): dc.creatorMaoski, Lara, 2000--
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T10:48:43Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T10:48:43Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-07-18-
Data de envio: dc.date.issued2022-07-18-
Data de envio: dc.date.issued2021-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/77021-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/77021-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Marcelo Garson Braule Pinto-
Descrição: dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Artes, Comunicação e Design, Curso de Graduação em Jornalismo-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo: O objetivo deste trabalho foi analisar se as personagens Clarke Griffin e Octavia Blake, da série The 100, contestamestereótipos associados à liderança feminina, desafiandoassimas representações hegemônicas da ficção seriada norte-americana que limitam as mulheres a papéis, comportamentos e atributos específicos, além deexaminar de que forma isso é apresentado ao longo da narrativa. Para tal, realizou-seuma análise de conteúdo (BARDIN, 2010), com base nas diferentes características associadas a líderes homens e mulheres, elencadas por Baxter (2010). A pesquisa verificou que ambas as personagens contestam, porém de maneiras diferentes, as seguintes noções estereotipadas em relação àliderança feminina: condescendência, emotividade, tomada igualitária de decisões, foco em processos e foco em manter relações. Portanto, concluiu-se que, nesse sentido, a série traz representações mais diversas e menos limitantes das mulheres, emboranão se possa afirmar com absoluta certeza que tal reversão seja necessariamente um avanço significativo, poisnão há garantias sobre seus efeitos e consequências. Além disso, assim como não se pode fixar totalmente as representações negativas, também não se pode fixar imagensmaispositivas (HALL, 1997, 2016)-
Descrição: dc.descriptionAbstract: The aim of this work was to analyze whether the characters Clarke Griffin and Octavia Blake, from The 100 series, conteststereotypes associated with female leadership, thus challengingthe hegemonic representations of American serial fiction that limit women to specific roles, behaviors and attributes, and also to examinehow this is presented throughout the narrative. To this end, a contente analysis was accomplished (BARDIN, 2010), based on the different characteristics associatedwith male and female leaders listed by Baxter (2010). The research found that both characters contest, though in differentways, the following stereotyped notions regarding female leadership: compliance, emotionality, egalitarian decision-making, focus on processesand focus on mantaining relationships. Therefore, it was conclued that in this sensethe series brings more diverse and less limiting representations of women, although it cannot be saidwith absolute certainty that such reversal is necessarily a significant advance, since there are no guarantees about its effects and consequences.In addition,just as it is not possible to fully fix the negative representations, you cannot fix more positive images either (HALL, 1997, 2016)-
Formato: dc.format1 recurso online : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Palavras-chave: dc.subjectLiderança em mulheres-
Palavras-chave: dc.subjectTelevisão - Seriados-
Palavras-chave: dc.subjectEstereótipos (Psicologia social) na televisão-
Título: dc.titleClarke e Octavia : lidernaças femininas na série "The 100"-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

Não existem arquivos associados a este item.