A crise de 2008 e a intervenção do Estado no domínio econômico

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Autor(es): dc.contributorDalto, Fabiano Abranches Silva, 1972--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Graduação em Ciências Econômicas-
Autor(es): dc.creatorDominguez, Loic, 1998--
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T12:32:56Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T12:32:56Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-07-13-
Data de envio: dc.date.issued2022-07-13-
Data de envio: dc.date.issued2021-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/76954-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/76954-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Fabiano Dalto-
Descrição: dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Curso de Ciências Econômicas-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo : Este trabalho visa analisar a postura do Brasil frente a crise de 2008, e como uma abordagem mais intervencionista por parte do Estado, baseado nas políticas macroeconômicas keynesianas, permitiu ao Brasil superar a crise financeira mundial com relativo sucesso. Após a eclosão da crise do subprime, o governo decidiu intervir para evitar que o país se aprofundasse ainda mais em uma recessão. Através de medidas como a redução do depósito compulsório, diminuição das taxas de juros, aumento dos gastos públicos e redução de impostos, o governo possibilitou ao país reverter o quadro de desaceleração econômica e se tornar um dos primeiros a recuperar o nível de atividade econômica após a crise de 2008. Com essas medidas, o governo conseguiu aumentar o nível da demanda doméstica, produzindo um efeito multiplicador na economia, incentivando o investimento por parte dos empresários e o consumo por parte das famílias, assumindo o papel de incentivador dos investimentos, como defendia Keynes. Apesar disso, é necessário que os governos saiam mais experientes de cada crise, buscando sempre uma maior regulação e maior controle sobre as atividades financeiras, a fim de reduzir o impacto futuro da crise seguinte. Assim, retornar a um modelo econômico mais sensível, que busque diminuir o papel das instituições financeiras e que promova a estabilidade econômica e não a especulação deve se tornar a prioridade dos governos.-
Formato: dc.format1 recurso online : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectCrise econômica - 2008-
Palavras-chave: dc.subjectEconomia keynesiana-
Palavras-chave: dc.subjectCrise financeira - 2008-
Título: dc.titleA crise de 2008 e a intervenção do Estado no domínio econômico-
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