Resposta do oceano superficial à passagem de sistemas frontais na região da confluência Brasil-Malvinas

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Autor(es): dc.contributorDourado, Marcelo Sandin, 1964--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Campus Pontal do Paraná - Centro de Estudos do Mar. Curso de Graduação em Oceanografia-
Autor(es): dc.creatorCardoso, Denis Harley Feijó-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T13:39:28Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T13:39:28Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-12-14-
Data de envio: dc.date.issued2023-12-14-
Data de envio: dc.date.issued2010-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/76389-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/76389-
Descrição: dc.descriptionMonografia (Graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Terra, Centro de Estudos do Mar, Curso de graduação em Oceanografia.-
Descrição: dc.descriptionA resposta do oceano superficial à passagem de sistemas frontais foi investigada na região da Confluência Brasil-Malvinas, utilizando um modelo oceânico unidimensional de camada limite baseado em Mellor e Yamada. Dados meteorológicos e oceanográficos obtidos da bóia ARGOS-32056 (32°S, 50°W) foram utilizados para forçar e validar o modelo para o período entre 12 e 20 de janeiro de 2002, correspondente à atuação de uma frente fria. Os fluxos de superficie foram estimados utilizando o esquema COARE 3.0, proposto por Fairall et al. (2003). O modelo mostrou-se capaz de reproduzir a variabilidade diurna, bem como a queda de aproximadamente 1°C da temperatura da superficie do mar observada com a passagem frontal. Os resultados obtidos com as simulações numéricas indicaram uma intensificação de 0,2°C no efeito do resfriamento de pele e um aprofundamento da ordem de 16 m na profundidade da camada de mistura durante a passagem da frente fria. Estas variações foram consistentes com uma alteração no balanço de energia em superfície, devido a um aumento abrupto observado dos fluxos turbulentos na interface oceano-atmosfera, em resposta ao aumento na velocidade do vento e no gradiente de temperatura entre o ar e o mar. O aprofundamento da camada de mistura foi modulado, em parte pela produção dinâmica de energia cinética turbulenta, devido ao cisalhamento do vento, bem como pela forçante térmica associada ao aumento dos fluxos turbulentos na superficie. Após a passagem do sistema frontal, os fluxos de calor diminuiram lentamente mostrando que, se não houver a entrada de uma nova frente fria ou advecção de massa de água, o oceano superficial e o ar adjacente tendem ao equilibrio. Palavras-chave: Interação oceano-atmosfera. Modelo unidimensional. Frente fria.-
Formato: dc.format62f. : Il., grafs., tabs.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Relação: dc.relationDisponível em formato digital-
Palavras-chave: dc.subjectInteração oceano-atmosfera-
Título: dc.titleResposta do oceano superficial à passagem de sistemas frontais na região da confluência Brasil-Malvinas-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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