Análise da qualidade do comércio entre Brasil e países da OCDE

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorBittencourt, Maurício Vaz Lobo, 1970--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Graduação em Ciências Econômicas-
Autor(es): dc.creatorCastellano, Eduardo Fabiano de Amorim-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T13:37:03Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T13:37:03Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-01-04-
Data de envio: dc.date.issued2024-01-04-
Data de envio: dc.date.issued2019-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/75765-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/75765-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Prof. Mauricio Vaz Lobo Bittencourt-
Descrição: dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Curso de Ciências Econômicas-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo : A evolução das teorias tradicionais de competitividade internacional data desde Smith (1776) até o modelo de Economia de Escala de Krugman (1979) e Lancaster (1979), que surgiu pela necessidade de explicar o comércio intra-industrial (CII), isto é, comércio entre produtos do mesmo setor. Através dele, é possível identificar a qualidade dos produtos exportados por um país – algo fundamental para desenvolver o comércio, já que produtos de maior qualidade tendem a possuir maior diferenciação, atraindo compradores mais inelásticos ao preço e sendo consequência de uma economia bem-sucedida. Para mensurar esse tipo de comércio, a grande maioria dos trabalhos empíricos utiliza a metodologia do tipo Grubel e Lloyd (GL) e, para sua decomposição entre CII horizontal (CIIH) e vertical (CIIV), geralmente é utilizado o método GHM, de Greenaway, Hine e Milner (1994). Não obstante, ambos os métodos possuem algumas limitações que seriam minimizadas através do método FF, de Fontagné e Freudenberg (1997). Diante desse embate teórico, a presente pesquisa utiliza ambos os métodos – tradicionais (GL e GHM) e FF – para mensurar a qualidade do comércio intra-industrial entre o Brasil e os 35 países-membros da OCDE num período compreendido entre 2001 e 2016 com produtos desagregados em seis dígitos (HS) divididos em 15 setores. Com base de dados do Trade Map e Banco Mundial, a pesquisa verificou que a qualidade dos produtos exportados pelo Brasil, de modo geral, foi inferior aos produtos importados pelo país durante o período em questão. Adicionalmente, através de estimações por meio da econometria de painel, os sinais esperados de diferentes determinantes do CIIV correspondem com as principais teorias, com destaque para a diferença de PIB per capita que, por impactar positivamente o CIIV, vai de encontro com a teoria de Falvey e Kierzkowski (1987) e contra a de Linder (1961). Por fim, os resultados obtidos sinalizam a necessidade de políticas comerciais que melhorem a qualidade das exportações do Brasil em diferentes setores, contribuindo para o aumento da renda nacional através de um comércio de maior qualidade com tais países.-
Formato: dc.format1 recurso online : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Palavras-chave: dc.subjectOrganização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico-
Palavras-chave: dc.subjectComércio - Brasil-
Palavras-chave: dc.subjectExportação - Brasil-
Título: dc.titleAnálise da qualidade do comércio entre Brasil e países da OCDE-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

Não existem arquivos associados a este item.