Cooperaçao como fator impulsionador na formaçao e desenvolvimento de arranjos produtivos locais

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Autor(es): dc.contributorOliveira, Patricia Rosentaski de-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Graduação em Ciências Econômicas-
Autor(es): dc.creatorOkwieka, Valdenir-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T12:13:48Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T12:13:48Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-07-04-
Data de envio: dc.date.issued2024-07-04-
Data de envio: dc.date.issued2005-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/75338-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/75338-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Patricia Rosentaski-
Descrição: dc.descriptionMonografia(Graduaçao) - Universidade Federal do Paraná,Setor de Ciencias Sociais Aplicadas, Curso de Ciencias Econômicas-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo: Em praticamente todas as regiões brasileiras, efetivamente a partir da década de 1990, pode-se observar a cooperação entre empresas como fator de impulsão e dinamização dentro de arranjos produtivos locais. Estes, por sua vez, são definidos por empresas agrupadas em microrregiões possuindo algum grau de especialização, interação e aprendizagem entre si. O objetivo principal do estudo é, mostrar que as ações de cooperação praticadas entre empresas e agentes locais podem contribuir para o desenvolvimento de uma região, bem como das empresas que participam do modelo. Sendo este fenômeno explicado por fortes vínculos observados entre os agentes públicos e privados voltados à formação e treinamento de recursos humanos, pesquisa, desenvolvimento e engenharia; consultoria, promoção comercial e financiamento. Entende-se a cooperação, particularmente aquela que visa à inovação, entre esses diferentes agentes como importante fonte geradora de vantagens competitivas. A base teórica que rege este estudo é a teoria evolucionista dos neo-schumpeterianos e a teoria da eficiência coletiva, como a vantagem competitiva derivada de economias externas locais e ação conjunta. Os resultados observados em dois exemplos de sucesso, onde existe forte presença da cooperação, foram bastante satisfatórios para evidenciar sua importância deste fator dentro de economias locais.-
Formato: dc.format1 recurso online : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectEconomia regional-
Palavras-chave: dc.subjectCooperativismo-
Título: dc.titleCooperaçao como fator impulsionador na formaçao e desenvolvimento de arranjos produtivos locais-
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