Períodos de interferência de plantas daninhas na mandioca em diferentes arranjos espaciais.

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Autor(es): dc.contributorAlbrecht, Alfredo Junior Paiola, 1987--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor Palotina. Curso de Graduação em Agronomia-
Autor(es): dc.creatorRodrigues, Danilo Morilha, 1993--
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T10:33:30Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T10:33:30Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-04-28-
Data de envio: dc.date.issued2022-04-28-
Data de envio: dc.date.issued2015-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/75296-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/75296-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Alfredo Junior Paiola Albrecht-
Descrição: dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Palotina, Curso de Graduação em Agronomia.-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo : A mandioca (Manihot esculenta Crantz), representa uma planta de grande importância socioeconômica, sendo usada na alimentação humana e animal. A boa característica de adaptabilidade e rusticidade, possibilita que a mandioca seja cultivada em diferentes tipos de solo e condições climáticas. Um dos principais fatores que afetam a mandioca é a interferência das plantas daninhas. Desta forma o objetivo do presente estudo foi determinar os períodos de interferência de plantas daninhas na cultura da mandioca (Variedade Cascudinha) cultivada em dois arranjos espaciais, no Município de Palotina-PR. Foi realizado preparo do solo com o auxílio de uma grade aradora. As ramas foram selecionadas uniformemente, dando origem as manivas utilizadas no plantio. As parcelas continham 5 linhas com espaçamento de 80 cm entre elas, e comprimento de 5 metros. Foram usados dois espaçamentos entre plantas, na linha de plantio, que foram de 60 e 80 cm, e foram 9 períodos de interferência, sendo estes: 0, 25, 50, 75, 100, 125, 150, 175 e 330 DAE. As variáveis analisadas foram estande, diâmetro de caule, número de raízes por planta, teor de matéria seca nas raízes e produtividade. Os dados obtidos foram submetidos a análise de variância e os períodos de interferência em cada população foram determinados por meio de análise de regressão não linear, aceitando níveis de perda de 5 e 10%. As medias do teor de matéria seca nas raízes foram comparadas entra as populações por meio do teste F a 5% de significância, no programa SISVAR. E para cunho pratico, foi realizado também a viabilidade econômica do controle de plantas daninhas. O espaçamento de 60 cm entre plantas na linha exige que o controle de plantas daninhas se estenda cerca de 10 dias em relação ao espaçamento de 80 cm entre plantas na linha. Para o espaçamento de 80 cm entre plantas na linha foi definido um PCPI que vai de 3 a 61 DAE e 6 a 46 DAE respectivamente para níveis de 5 e 10% de perda, e para o espaçamento 60 cm entre plantas na linha o PCPI foi de 4 a 76 DAE e 7 a 58 DAE para os níveis de perda de 5 e 10% respectivamente. O arranjo espacial de plantas na área altera a forma de comportamento da cultura frente ao convivo com plantas daninhas.-
Formato: dc.format1 recurso online : PDF.-
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Palavras-chave: dc.subjectAgronomia-
Título: dc.titlePeríodos de interferência de plantas daninhas na mandioca em diferentes arranjos espaciais.-
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