Análise do desempenho das etapas de arraste e processamento de uma empresa florestal

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Autor(es): dc.contributorArce, Julio Eduardo, 1968--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Parana. Setor de Ciencias Agrárias. Curso de Graduação em Engenharia Florestal-
Autor(es): dc.creatorFurlan, Raphael Eduardo Jasper, 1987--
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T10:29:51Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T10:29:51Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-04-28-
Data de envio: dc.date.issued2022-04-28-
Data de envio: dc.date.issued2017-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/75290-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/75290-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Júlio Eduardo Arce-
Descrição: dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Curso de Graduação em Engenharia Florestal-
Descrição: dc.descriptionInclui referências: p. 31-32-
Descrição: dc.descriptionResumo : A colheita florestal, operação com os custos mais elevados numa empresa florestal, consiste em diferentes etapas (corte, extração, processamento e carregamento) que visam transformar os plantios de árvores, em sua maioria de espécies exóticas, em produtos para o mercado consumidor na forma de madeira sólida ou processada. O controle das diversas etapas da colheita garante que o processo se dê de forma otimizada, objetivando a minimização de custos e maximização da receita. Uma das formas mais utilizadas para o controle é por meio de indicadores operacionais dos equipamentos utilizados na colheita. Estes indicadores fornecem informações para os gestores florestais para elaborar planos de ação corretivos e para o planejamento da empresa, com base nos ativos que possuem. Este trabalho objetivou analisar o desempenho das etapas de arraste e processamento da empresa AMATA S.A. nas áreas em que estão sendo feitos os desbastes dos plantios de Pinus sp. O período analisado compreendeu os meses de agosto, setembro e outubro. A coleta dos dados se deu pelo Sistema de Gestão Florestal da empresa. Analisou-se a composição dos tempos, motivos das horas paradas e os indicadores operacionais das duas etapas. A disponibilidade mecânica média do processamento foi de 90,4% e do arraste de 86,7%, valores altos por se tratarem de máquinas novas, exigindo menos tempo com manutenções corretivas. A taxa de utilização média, que é influenciada pelas paradas operacionais foi de 64,6% para o arraste e de 62,9% para a etapa de processamento, devido principalmente ao tempo dispendido ao deslocamento das equipes para frente de trabalho, que diminuem consideravelmente este indicador. A eficiência operacional média ficou em 56,0% e 57,0%, para as etapas de arraste e processamento, respectivamente.-
Formato: dc.format1 recurso online : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectMadeira - Exploração-
Palavras-chave: dc.subjectMadeira - Exploração - Máquinas-
Palavras-chave: dc.subjectMadeira - Exploração - Produtividade do trabalho-
Palavras-chave: dc.subjectProcessamento da madeira - Produtividade do trabalho-
Título: dc.titleAnálise do desempenho das etapas de arraste e processamento de uma empresa florestal-
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