Paralizaçao da atividade das pequenas e micro empresas no Brasil no periodo de 2000 a 2002 : uma analise teorico-aplicativa

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Autor(es): dc.contributorFonseca, José Wladimir Freitas da, 1963--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Graduação em Ciências Econômicas-
Autor(es): dc.creatorDelorenzi, Cassio da Silva-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T11:33:31Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T11:33:31Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-07-04-
Data de envio: dc.date.issued2024-07-04-
Data de envio: dc.date.issued2004-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/75189-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/75189-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Jose Wladimir F. da Fonseca-
Descrição: dc.descriptionMonografia(Graduaçao) - Universidade Federal do Paraná,Setor de Ciencias Sociais Aplicadas, Curso de Ciencias Econômicas-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo: Este trabalho teve como objetivo estudar e apresentar as razões que levam as pequenas e micro empresas à paralisação de suas atividades. Para isso, se utilizou da teoria evolucionista da firma. A qual apresenta o processo de aprendizagem como caminho para atingir o conhecimento e sua importância para a manutenção e o crescimento da firma. A teoria evolucionista considera a firma um espaço cognitivo onde se aprende e se desenvolve se inter-relacionando com o ambiente. Rompendo com a teoria neoclássica que propõe um equilíbrio, a teoria Evolucionista aponta o ambiente como fator importante no processo de desenvolvimento da firma, tanto no sentido favorável ao crescimento, quanto no sentido desfavorável que pode induzir a paralisação das atividades. Através da análise da estrutura industrial brasileira com sua herança histórica e das conjunturas econômicas dos últimos governos, foi possível traçar o perfil do ambiente em que as firmas brasileiras se encontram. Com essas informações, foi possível fazer uma análise sobre dados apresentados pelo SEBRAE referentes a proporções de empresas que fecharam nos anos 2000, 2001 e 2002 no Brasil e os principais motivos. Desta maneira, este trabalho concluiu que a teoria evolucionista da firma é muito coerente com os dados apresentados e justifica, através da falta de conhecimento, a paralisação das atividades de parcela importante das empresas que fecharam no período. Onde fica claro que as rotinas, as experiências anteriores e tentativas de formas alternativas na execução de atividades são elementos do aprendizado. De tal forma que o conhecimento acompanha a história da empresa e é fundamental na criação de sua "memória". Tendo morte prematura, a firma não constitui memória, ficando mais suscetível as incertezas do ambiente. De outro lado, existe parcela significativa de empresas que paralisaram as atividades mesmo com os proprietários possuindo experiência e portanto conhecimento do negócio. Nesse caso, o ambiente citado no capítulo 2 justifica o insucesso.-
Formato: dc.format1 recurso online : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectPequenas e médias empresas - Falência-
Título: dc.titleParalizaçao da atividade das pequenas e micro empresas no Brasil no periodo de 2000 a 2002 : uma analise teorico-aplicativa-
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