Aspectos morfológicos e motivacionais de termos técnicos da Biologia em Libras

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Autor(es): dc.contributorXavier, André Nogueira, 1980--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Curso de Licenciatura em Letras Libras-
Autor(es): dc.creatorLeonardi, Matheus Schulz, 1996--
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T10:33:10Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T10:33:10Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-05-25-
Data de envio: dc.date.issued2022-05-25-
Data de envio: dc.date.issued2020-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/74696-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/74696-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. André Nogueira Xavier-
Descrição: dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Curso de Licenciatura em Letras Libras-
Descrição: dc.descriptionResumo: Xavier e Santos (2015) analisaram o processo de criação lexical da libras na área de biologia com foco na sua iconicidade, ou seja, na relação de motivação entre a forma do sinal e o significado que expressa. Precisamente, os autores analisaram a criação dos sinais que designam o mosquito A. Aegypti e de três vírus que ele pode transmitir, a saber, o vírus da zika, da dengue e da Chikungunya, com base no modelo de criação analógico de iconicidade linguística de Taub (2001). Mais recentemente, Xavier e Ferreira (a sair) em sua análise de processos morfológicos da libras compararam a formação desses sinais técnicos com o de topônimos e do léxico em geral. Com isso eles observaram uma predominância de composição simultânea neste caso. O objetivo desta pesquisa é analisar morfologicamente um maior número de sinais técnicos da biologia para confirmar a tendência observada por Xavier e Ferreira. Para isso coletei 215 dados no "Manual de Libras para Ciência: A Célula e o Corpo Humano" de Iles (2019). Esses dados foram classificados em relação à sua estrutura morfológica, ou seja, se são simples (formados por um único sinal) ou compostos (formados por mais de um sinal). No segundo caso, eu os subclassifiquei como compostos sequenciais, isto é, formados por mais de um sinal produzido em sequência, e compostos simultâneos, ou seja, realizados por mais dois sinais articulados ao mesmo tempo: um em cada mão. Foi necessário ainda criar a categoria mistos para os casos em que a formação envolvia ao mesmo tempo composição sequencial e simultânea e outra para sinais soletrados. Como resultado, observamos maior frequência de sinais simples (95). Em segundo lugar, predominam os sinais compostos simultâneos (41). Em terceiro lugar, aparecem os compostos sequenciais (25). Em quarto lugar, ficaram os compostos mistos (13). Por fim, o caso menos frequente foi o de sinais soletrados, para o qual identifiquei apenas um sinal. 23 sinais foram alocados na categoria dúvida, uma vez que sua estrutura morfológica não nos parece clara. Com isso, este trabalho avança o de Xavier e Ferreira, ao mostrar que entre os sinais técnicos da biologia outros processos de formação lexical são empregados.-
Formato: dc.format1 recurso online : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf mp4-
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Formato: dc.formatvideo/mp4-
Palavras-chave: dc.subjectLIBRAS (Lingua Brasileira de Sinais)-
Palavras-chave: dc.subjectMorfologia-
Título: dc.titleAspectos morfológicos e motivacionais de termos técnicos da Biologia em Libras-
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