Revestimento comestível na proteção de morangos

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Autor(es): dc.contributorSato, Alessandro Jefferson, 1982--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor Palotina. Curso de Graduação em Agronomia-
Autor(es): dc.creatorHendges, Evaldo Henrique Lazzari, 1994--
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T11:37:30Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T11:37:30Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-03-23-
Data de envio: dc.date.issued2022-03-23-
Data de envio: dc.date.issued2016-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/74453-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/74453-
Descrição: dc.descriptionOrientador : Alessandro Jefferson Sato-
Descrição: dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Palotina, Curso de Graduação em Agronomia.-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo : Diversos produtos naturais podem ser utilizados para revestimento de frutas como sistema de proteção, aumentando sua vida de prateleira. Coberturas comestíveis a base de cera de carnaúba, alecrim-pimenta, alfavaca-cravo e gelatina, foram aplicadas a fim de verificar sua viabilidade na manutenção de qualidade pós-colheita de morangos submetidos a condições de temperatura ambiente e armazenados em ambiente refrigerado. No dia seguinte à colheita, os morangos foram selecionados quanto à maturação e presença de danos, e a higienização foi realizada utilizandose hipoclorito (10 pppm), estes receberam as coberturas: carnaúba, alecrim pimenta, alfavaca cravos gelatina. Quinze minutos após a aplicação da cobertura, os morangos foram acondicionados em bandejas de plástico termo formado e armazenados durante 12 dias sob temperatura de 0 a 2 ºC e unidade relativa de 75 + - 15%. Os frutos foram analisados no terceiro, sexto, nono e décimo segundo dia de armazenamento através da avaliação da podridão fúngica, acidez titulável, teor de sólidos solúveis e relação SST/ATT. Um teste de aceitação foi realizado para avaliar a percepção de frutos cobertos pelos consumidores. A podridão fúngica foi maior aos nove dias nas amostras de cera de carnaúba em relação às amostras de alecrim-pimenta e alfavaca-cravo. A acidez total titulável do tratamento com alfavaca cravo mostrou-se significativamente superior em relação à testemunha no terceiro dia de armazenamento. Em relação aos teores sólidos solúveis não ocorreram diferenças significativas entre os tratamentos para a relação SST/ATT. Somente houve diferença significativa para os tratamentos na primeira avaliação correspondente ao terceiro dia de tratamento onde a gelatina apresentou a mais relação SST/ATT em relação à alfavaca-cravo, alecrim-pimenta e testemunha. Com base na análise sensorial, a gelatina foi o tratamento que mais agradou os consumidores, já na análise visual a cobertura com extrato alfavaca cravo foi o tratamento que resultou em frutos mais atrativos.-
Formato: dc.format1 recurso online : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectCera de carnaúba-
Palavras-chave: dc.subjectGelatina-
Palavras-chave: dc.subjectAlecrim-
Título: dc.titleRevestimento comestível na proteção de morangos-
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