Análise da densidade ótima de estradas em relevo plano de áreas com produção de Pinus taeda L., no planalto catarinense

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Autor(es): dc.contributorMalinovski, Jorge Roberto-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Agrárias. Programa de Pós-Graduaçao em Engenharia Florestal-
Autor(es): dc.creatorZagonel, Rodrigo-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-22T00:17:31Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-22T00:17:31Z-
Data de envio: dc.date.issued2013-06-27-
Data de envio: dc.date.issued2013-06-27-
Data de envio: dc.date.issued2013-06-27-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/7409-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/7409-
Descrição: dc.descriptionO objetivo deste estudo foi analisar a densidade ótima de estradas em relevo plano em florestas plantadas de Pinus taeda, baseando-se nos custos de estradas de uso florestal, extração de madeira com skidder e custos de perda de área produtiva. A análise técnica englobou estudo de tempos e movimentos e de produtividade. A análise econômica englobou custos operacionais, custos de produção e rendimentos. Obteve-se o custo total global mínimo e considerou-se um intervalo de confiança 10% em relação ao mesmo. Os dados foram coletados em uma empresa localizada em Santa Catarina com unidades fabris nas cidades de Correia Pinto e Otacílio Costa. O período de coleta foi de dezembro de 2003 a março de 2004. Para equipe A (Fazenda Ventura) a densidade ótima de estradas foi de 30,48m/ha, com custo de construção e manutenção de estradas de US$ 0,4710/m³, perda de área produtiva foi de US$ 0,2437/ m³, o de extração foi de US$ 1,1445 /m³ e custo global mínimo de US$ 1,8592/m³. Admitindo o intervalo de 10% em relação ao custo global mínimo a densidade de estradas variou entre 17,95 e 51,85 metros/ha, custos de construção e manutenção de estradas entre US$ 0,2774 e 0,8012 m³, perda de área produtiva entre US$ 0,1435 e 0,4145 m³, de extração entre US$ 1,6435 e 0,8500 m³ e os custos globais entre US$ 2,0644 e 2,0657 m³. Para equipe B (Fazenda Sumidouro) a densidade ótima de estradas foi de 25,47m/ha, custo de construção e manutenção de estradas de US$ 0,3936/m³, perda de área produtiva de US$ 0,2036/m³, de extração US$ 0,9166/m³ e custo global de US$ 1,5138/m³. Admitindo o intervalo de 10% em relação ao custo global mínimo a densidade de estradas variou entre 15,10 e 43,03 metros/ha, os custos de construção e manutenção de estradas entre US$ 0,2333 e 0,6649 m³, perda de área produtiva entre US$ 0,1207 e 0,3440 m³, de extração entre US$ 1,3267 e 0,6729 m³ e os custos globais entre US$ 1,6808 e 1,6818 m³.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectEngenharia Florestal - Teses-
Palavras-chave: dc.subjectEstradas florestais - Santa Catarina-
Palavras-chave: dc.subjectMadeira - Transporte - Santa Catarina-
Palavras-chave: dc.subjectTeses-
Palavras-chave: dc.subjectExploração florestal - Santa Catarina-
Título: dc.titleAnálise da densidade ótima de estradas em relevo plano de áreas com produção de Pinus taeda L., no planalto catarinense-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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